segunda-feira, 15 de outubro de 2012

LIÇÃO PARA OS NOSSOS JOVENS :Malala Yusufzai



LIÇÃO DE VIDA...

Foto sem data de Malala Yousafzai (Foto: Reuters)Foto sem data de Malala Yousafzai (Foto: Reuters)
O Talibã reforçou intenção de matar a paquistanesa de 14 anos que sofreu uma tentativa de assassinato por denunciar em blog atos de violência do movimento, segundo o "New York Times".
A jovem Malala Yusufzai foi baleada quando saia da escola na terça-feira (9).
Sua família recebeu nesta sexta-feira uma visita do primeiro-ministro paquistanês Raja Pervez Ashraf. Ele chamou a garota de "A verdadeira face do Paquistão" e disse que os próximos dois dias serão criticos para sua recuperação, relata o jornal.

O Ministro do Interior, Rehman Malik, disse que as autoridades identificaram dois suspeitos, que ainda não foram capturados. Cerca de 70 pessoas foram interrogadas, incluindo o motorista do ônibus que Malala estava prestes a pegar, e algumas foram presas, relatou Malik, segundo a publicação.

A jovem está hospitalizada no Instituto de Cardiologia do exército na cidade de Rawalpindi, perto de Islamabad, para onde foi transferida de helicóptero a partir de Peshawar nesta quinta-feira (11). Os médicos ainda cogitam transferi-la para um hospital no exterior.
Estudantes paquistanesas rezam pela recuperação de Malala nesta sexta-feira (12) (Foto: AP)Estudantes paquistanesas rezam pela recuperação de Malala nesta sexta-feira (12) (Foto: AP)
Malala Yusafzai é conhecida no exterior por seu blog em urdu no site da BBC desde 2009, quando com apenas 11 anos denunciava os atos de violência cometidos pelos talibãs, que incendiavam escolas para meninas e assassinavam seus opositores no vale do Swat.
No ano passado, a adolescente recebeu o primeiro Prêmio Nacional da Paz criado pelo governo paquistanês.
O Paquistão, país muçulmano de 180 milhões de pessoas, experimenta um aumento no fundamentalismo religioso e está na linha de frente da guerra americana contra o terrorismo.
As regiões tribais do noroeste do país, apoiadas pelo Afeganistão, são consideradas como um santuário para os talibãs e movimentos ligados à Al-Qaeda.
G1, com agências internacionai

EVANESCENCE EM RECIFE



Foto: Reprodução/Instagram

A vocalista está bem mais magra e levou seus fãs á loucuraaaaaaaaaaaaaaa!

Noite de Evanescence no Chevrolet Hall. Amy Lee e sua turma lotaram a casa de shows nesta quinta (11), em uma apresentação que fez um mix tanto do repertório antigo, cheio de sucessos, quanto do seu último álbum, ainda em divulgação. Destaque para What you want, que abriu o show, e os hits mais antigos My immortal,Call me when you sobe e Bring me to life, que são aqueles que não podem faltar nas apresentações e fazem os fãs cantarem num coro só.
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Mesmo um pouco rouca, Amy Lee superou todas as expectativas. Em um show de uma hora de duração, foi muito simpática, mandou recadinhos para plateia e mostrou o quanto estava surpresa com o calor dos fãs brasileiros que sabiam cantar todas as suas músicas e sempre lotavam seus shows. Em frente ao palco, nofrontstage, a tietagem era tanta que fez com que o pessoal dos camarotes descessem e viessem conferir de perto a performance de Amy. Antes do Evanescence, The Used abriu a noite, sem muitas palavras, mas cheio de energia, emendando Take It Away,The Bird and The Worn e Listening.
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Na tarde dessa sexta (12) o Evanescence zarpa para Fortaleza e neste sábado (13) se apresenta no Ceará Music Festival, encerrando a passagem da turnê pelo Brasil.

sábado, 13 de outubro de 2012

DIA DO PROFESSOR



Encontrei minha primeira professora no AMOR DIVINO(votação),que foi minha primeira escola como estagiária ...e pasmem !!ELA ME RECONHECEU DIZENDO:- VC É A 
MENINA DE ZEZÉ DA UBIRACY!!GENTE , NÃO TEM PREÇO!!
Professora Cristina, ensinou-me a expor e a elogiar os trabalhos das crianças, (pq ela fazia assim conosco ) seus estudantes...
Minha mãe me ensinou as primeiras letras e aprendi a ler com 4 anos de idade,com tia Cristina(para época um prodígio) hoje em dia , é muito comum.Alfabetizei muitos com 4 anos...bjão tia CRISTINA!!PARABÉNS PELO NOSSO DIA!!
Encontrei minha primeira professora...
Foto: Encontrei minha primeira professora...

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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Beleza é poder?






Beleza é poder?

Nunca foi um sinônimo de beleza,mas sempre fui muito magra e participava de uma Igreja evangélica muito rígida (na época , agora não mais) e eu seguia à risca toda a doutrina.
Depois de muito tempo , comecei a observar que muitas garotas que eram  conhecidas como "bonita ", usavam alguns artifícios bem simples, tipo:franja , roupas mais justas, maquiagem,escova, alisamentos, tinturas, faziam a sobrancelha e eu além de não ter um "corpão ", não fazia nada disso,era "simples como as pombas..."
Resolvi cortar franja e usar roupas mais legais,fiz as sobrancelhas,engordei uns quilinhos(me arrependo muito),coloquei mega e dei uma melhorada  em meu visu que era sinistro !rsrsr!Daí por diante comecei a perceber que as coisas melhoraram pra mim.Veja abaixo:


 A versão atual não está retocada com fotoshop.
  
Uma das obras-primas de Vinicius de Moraes é um poema chamado Receita de mulher. O primeiro verso diz: “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.” Há quem enxergue na frase cunhada pelo poetinha uma certa dose de machismo, mas, no mundo corporativo, ela tem se tornado decisiva. 
Executivas em cargos elevados e de beleza indiscutivelmente fora do comum parecem saber disso muito bem. E nenhuma nega que capricha em cada detalhe de seu visual para comparecer de modo atraente às reuniões nas quais representa sua empresa. Em outras palavras, elas vão vestidas para vender. 
 
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O cliente duvidou que Mônica Ferro fosse a dona da empresa
 
O capricho delas é, na verdade, um complexo conjunto de escolhas que inclui roupas, penteado, maquiagem, postura, perfume, gestos, linguagem e muito mais. Isso, queiram elas ou não, vai despertar os sentidos de cada um dos presentes às reuniões. 
 
E a expectativa, sem sombra de dúvida, é de que todo esse cuidado as ajude a atingir as metas de suas companhias. Nessa discussão, que é quase um tabu entre as executivas, não há um consenso. 
 
Patrícia Gaia, 43 anos, a presidente do grupo Armani no Brasil, tem certeza absoluta de que, no setor em que trabalha, o da moda e do luxo, a aparência é, sim, fundamental. “A beleza ajuda muito, sim. Não no fechamento de um negócio, mas ajuda”, afirma ela. 
 
Já a empresária Gisela Mac Laren, 42 anos, presidente do estaleiro Mac Laren Oil, empresa com faturamento de US$ 50 milhões, tem uma visão oposta. “Beleza é algo que desprezo”, diz, com uma voz ríspida, para deixar claro que não quer ter essa imagem associada à sua empresa. 
 
O fato é que, independentemente da crença de cada uma, a aparência tem um papel importante tanto para o bem como para o mal. “A beleza tem, sim, influência”, diz à DINHEIRO o economista americano Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda. 
 
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Patrícia Gaia não tem dúvida: no mundo dos negócios, beleza ajuda    
 
Ele estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo. 
 
Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.” 
 
Se por um lado pode abrir portas, por outro a beleza cria situações constrangedoras. É o que relata Mônica Ferro, 43 anos, dona da loja de iluminação Wall Lamps, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Bonita e dona de um negócio que este ano pode faturar R$ 12 milhões, Mônica já apareceu em várias reportagens. 
 
Em uma delas, foi fotografada de saia. Pouco tempo depois, foi procurada por um cliente que disse ter lido o texto e pedia uma reunião. “Eu o atendi junto com outra pessoa e, minutos depois, concluí que ele não estava totalmente interessado nos produtos”, conta ela, rindo. “Pelo teor da conversa, notei que aquilo não ia terminar num negócio. 
 
Mesmo assim, continuei a reunião, mas houve uma hora em que ele não resistiu e falou ‘mas a senhora tem umas pernas...’ e continuou a conversa. Curiosamente, nesse dia eu usava calça comprida. 
 
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Se perceber assédio, Renata de Abreu diz que interrompe qualquer negociação
 
Eu, polidamente, agradeci, e felizmente ele nunca mais voltou. Mas essas coisas são assim: os homens jogam. Se colar, colou”, completa. Para não ter de enfrentar essas situações, a dona da Kapeh Cosméticos, Vanessa Vilela, 32 anos, toma certos cuidados no seu dia a dia de executiva. O primeiro é vestir-se com discrição: decotes sempre abreviados, às vezes uma echarpe no pescoço, tailleurs e calça comprida de corte social.
 
Outro recurso: sempre que possível, leva sua sócia e o marido dessa sócia para as reuniões. “Um homem que tenha quase ultrapassado os limites dos assuntos comerciais comigo deve ter sido muito sutil. 
 
Em geral, são muito bem-comportados e educados”, diz Vanessa. Para reforçar sua blindagem ao assédio, ela deixa claro que o assunto tratado é exclusivamente aquele que motivou a reunião. “O objetivo de nossas pautas é sempre atingir as metas de qualidade e vendas da Kapeh, que este ano deve faturar R$ 1 milhão”, diz Vanessa. 
 
A dona da rede Spa Mais Vida, a ex- triatleta Renata de Abreu, 32 anos, uma loira de 1,79 m de altura, nunca se sentiu assediada: “Acho que até pela minha postura, pela minha maneira discreta de vestir, pela seriedade nas conversas”, conta. 
 
Mas ela sabe que corre esse risco. “Acho que dei sorte”, diz. E sabe como se desvencilhar de uma brincadeira de mau gosto. “Se isso acontecer, não acho que será difícil contornar. É o caso de interromper a reunião na mesma hora, pedir licença, desconversar, adiar tudo”, completa. 
 
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Por precaução, Vanessa Vilela costuma ir sempre acompanhada às reuniões
 
Pode parecer mero detalhe, mas a questão da beleza feminina no universo executivo, predominantemente tomado por homens, ajuda a forjar o comportamento de algumas empresárias. Gisela Mac Laren, que desde 2000 comanda o Estaleiro Mac Laren Oil, de Niterói, é uma delas. 
 
Considerada a “diva” do setor naval brasileiro, é igualmente bonita e discreta, mas quem a conhece das reuniões de negócios sabe que nem de longe sua imagem deve ser associada a falta de conhecimento do setor naval ou a fragilidade. 
 
Para deixar claro qual é sua posição, ela age com firmeza nas negociações e é conhecida por seu aperto de mão ao estilo “quebra ossos”, como descreve um empresário dessa área. Com o tom de voz beirando a rispidez, ela afirma que sua beleza não é vantagem alguma.
 
Mas, evidentemente, sabe o poder que a aparência tem sobre os interlocutores. Tanto é que, como atua em um setor machista, criou algumas regras de conduta dentro da sua empresa. Sempre vestida com terninhos pretos da marca americana Theory, ela instituiu tanto a cor preta quanto as roupas discretas como obrigatórias para todas as mulheres da empresa. 
 
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No estaleiro Mac Laren, as mulheres se vestem como Gisela, a presidente: o preto é obrigatório
 
Em poucas palavras, Gisela não quer nenhuma ousadia. Apesar disso, não abre mão de detalhes pessoais, como maquiagem, joias reluzentes e tilintantes e, às vezes, um toque do Sensuelle, da Chanel. “Não acho que a beleza traga qualquer vantagem nos negócios nem para quem trabalha”, diz a empresária. “A elegância, a vestimenta, o comportamento, a qualidade da comunicação, o respeito, isso sim. Tudo isso ajuda a compor a imagem pública de cada pessoa”, completa. 
 
Uma funcionária como a porto-riquenha Debrahlee Lorenzana, que até agosto do ano passado trabalhava numa agência do Citibank, em Nova York, dificilmente teria espaço na empresa de Gisela. 
 
A voluptuosa moça usava roupas curtas no ambiente de trabalho. Seus trajes incluíam decotes generosos para valorizar um busto tamanho 46, construído com duas cirurgias plásticas, e curvas realçadas por duas lipoaspirações. Foi demitida sem explicações e, por isso, abriu um processo contra o banco. 
 
O verdadeiro motivo, alega seu advogado, foi o “ambiente de trabalho hostil criado por causa do seu estilo de vestir”. O caso de Debrahlee reflete o outro lado da moeda: entre os efeitos que a boa aparência de uma executiva pode provocar está a incredulidade de certos homens na competência delas. 
 
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Debrahlee Lorenzana exagerou nos atrativos e perdeu o emprego no Citi
 
Vanessa Vilela, da Kapeh, já viu um cliente quase virar as costas por não a reconhecer, num evento, como a dona da empresa. “Ele queria mais informações sobre os produtos e pediu para falar com alguém ‘superior’, embora eu já estivesse ali”, conta. 
 
A situação é idêntica à enfrentada por Mônica Ferro em uma reunião com um arquiteto: “Ele achou que eu era um bibelô, que estava na reunião só de enfeite, e disse à minha vendedora que queria falar com alguém mais graduado. Bem, aí eu tive de dizer quem eu era. Na hora ele abaixou a cabeça e ficou bem sem-graça”, comenta. “Em certos casos, acho que os homens querem passar por cima da gente”, diz. 
 
A consultora de  etiqueta e comportamento Cláudia Matarazzo faz questão de salientar que, num primeiro momento, a beleza ou a ausência dela são cruciais. “Você leva apenas 20 segundos para formar sua impressão sobre uma pessoa. Dentro dessa impressão, a imagem representa 60%. Depois, vem o tom de voz, com mais uns 30%. Nos 10% que faltam está o restante dos aspectos”, diz a consultora. “E, quando essa primeira impressão é boa, pode até mascarar qualidades ruins da pessoa.” Mas não por muito tempo. 
 
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De acordo com Patrícia Gaia, da Armani, o resultado pode ser desastroso. “Uma pessoa que não seja bonita e também não seja capacitada é perdoada. Mas uma pessoa bonita e não capacitada é considerada uma ‘boba’”, afirma. É mais ou menos o que pensa a psicóloga Adriana Gomes, coordenadora de pós-graduação da faculdade ESPM, de São Paulo. “A beleza não permeia a decisão. Pode ser um facilitador no início das negociações, mas não no seu final. E a competência da pessoa deve ser consistente”, afirma. 
 
Renata de Abreu, do Spa Mais Vida, sabe disso e usa sua aparência como um cartão de visita. “Como vendo, tenho de ser o exemplo”, admite. “Do mesmo modo, ninguém iria se animar com um personal trainer fora do peso.” Ela tem resultados para mostrar: este ano, seus spas vão faturar R$ 6 milhões, em sete endereços, e até 2012 ela deve abrir outras 27 filiais. “É inegável que a beleza de uma mulher influencia o mundo do trabalho.
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Não quer dizer que essa beleza torne as coisas mais fáceis. Mas a verdade é que aspectos subjetivos como esse têm um peso muito maior do que os executivos gostariam de reconhecer”, garante o consultor Boanerges Freire, da Boanerges & Cia. “Todos falam de objetividade nos negócios e nas reuniões, mas as relações comerciais acontecem entre as pessoas. Somos influenciados por aspectos subjetivos.” 
 
O cirurgião plástico Alexandre Senra, de São Paulo, que diariamente atende executivos de ambos os sexos, revela quanto essa questão aflige as pessoas. Uma de suas pacientes, executiva bonita que se aproximava dos 40 anos, resolveu investir numa plástica para defender sua posição na empresa. 
 
“Ela estava em uma companhia que iria ser absorvida por outra. Pelo que me contou, ela corria o risco de ser demitida por causa da idade assim que isso acontecesse”, diz Senra. Afinal de contas, profissionais mais jovens estavam a caminho. “O que a moça fez: veio ao meu consultório e optou por uma plástica. Até onde eu sei, depois da fusão ela continuou na equipe, não foi dispensada”, afirma.
FONTE:REVISTA ISTO É
 
E você concorda com Vinícius?A beleza é realmente fundamental?
BJÃO E ATÉ A PRÓXIMA!!