domingo, 18 de dezembro de 2011

Amizade verdadeira.

Ser amigo é estar sempre pronto a ajudar, ser a pessoa certa no momento certo, como se estar prestativo venha ser a única regra e a alegria a melhor escolha.
Os verdadeiros amigos nos conduzem sempre para os melhores caminhos, é como uma mãe que deseja sempre o melhor para seu filho, o amigo é capaz de dar até umas broncas para nos guiar nos passos certos da vida!

 
MIRTHS CAVALCANTE

Affonso Romano de Sant'Anna




Nome:
Affonso Romano
de Sant'Anna
Nascimento:
27/03/1937
Natural:
Belo Horizonte - MG

Affonso Romano de Sant'Anna

"Às vezes, você perde vários poemas, porque sente uma frase, sente algo murmurado no seu espírito e não presta atenção porque está ocupado com os ruídos da vida. É necessário apurar o seu ouvido, ter a humildade de anotar a coisa mesmo quando ela não é muito boa. Pode, de repente, um texto meio nebuloso, meio esquisito, meio simplório demais, dar raiz a um poema posteriormente interessante."


Affonso Romano de Sant'Anna é um caso raro de artista e intelectual que une a palavra à ação. Com uma produção diversificada e consistente, pensa o Brasil e a cultura do seu tempo, e se destaca como teórico, como poeta, como cronista, como professor, como administrador cultural e como jornalista.

Com mais de 40 livros publicados, professor em diversas universidades brasileiras - UFMG, PUC/RJ, URFJ, UFF, no exterior lecionou nas universidades da California (UCLA), Koln (Alemanha), Aix-en-Provence (França). Seu talento foi confirmado pelo estímulo recebido de várias fundações internacionais como a Ford Foundation, Guggenheim, Gulbenkian e o DAAD da Alemanha, que lhe concederam bolsas de estudo e pesquisa em diversos países.

Nascido em Belo Horizonte (1937), desde os anos 60 teve participação ativa nos movimentos que transformaram a poesia brasileira, interagindo com os grupos de vanguarda e construindo sua própria linguagem e trajetória.

Data desta época sua participação nos movimentos políticos e sociais que marcaram o país. Embora jovem, seu nome já aparece nas principais publicações culturais do país. Por isto, como poeta e cronista foi considerado pela revista “Imprensa”, em 1990, como um dos dez jornalistas que mais influenciam a opinião de seu país.

Nos anos 70, dirigindo o Departamento de Letras e Artes, PUC/RJ, estruturou a pós graduação em literatura brasileira do Brasil, considerada uma das melhores do país. Trouxe ao Brasil conferencistas estrangeiros como Michel Foucault e apesar das dificuldades impostas pela ditadura realizou uma série de encontros nacionais de professores, escritores e críticos literários além de promover a “ Expoesia” - evento que reuniu 600 poetas num balanço da poesia brasileira.

Durante sua gestão, pela primeira vez no país a chamada literatura infanto-juvenil passou a ser estudada na universidade e a ser tema de teses de pós-graduação. Foram também abertos cursos de Criação Literária com a presença de importantes escritores nacionais.

Foi autor, dentro da universidade, de trabalhos pioneiros sobre música popular, como o livro "Música popular e moderna poesia brasileira".

Como jornalista trabalhou nos principais jornais e revistas do país: Jornal do Brasil (pesquisa e copydesk), Senhor(colaborador) ,Veja(critico), Isto É(Cronista), colaborador do jornal O Estado de São Paulo. Foi cronista d da Manchete e do Jornal do Brasil . e está n'O Globo desde 1988.

Considerado pelo crítico Wilson Martins como o sucessor de Carlos Drummond de Andrade, no sentido de desenvolver uma “linhagem poética” que vem de Gonçalves Dias, Bilac, Bandeira e Drummond, realmente substituiu este último como cronista no “Jornal do Brasil”, em 1984. E foi sobre Carlos Drummond de Andrade a sua tese de doutoramento (UFMJ), intitulada:"Drummond, o gauche no tempo", que mereceu quatro prêmios nacionais.

Nos duros tempos da última ditadura militar, Affonso Romano de Sant'Anna publicou corajosos poemas nos principais jornais do país, não nos suplementos literários, mas nas páginas de política . Poemas como “ Que país é este?” (traduzido para o espanhol, inglês, francês e alemão), foram transformados em “posters”, aos milhares, e colocados em escritórios, sindicatos, universidades e bares.

Nessa época produziu uma série de poemas para a televisão (Globo) .Esses poemas eram transmitidos no horário nobre, no noticiário noturno e atingiam uma audiência de 60 milhões de pessoas.

Como presidente da Biblioteca Nacional — a oitava biblioteca do mundo, com oito milhões de volumes — realizou entre 1990 e 1996 a modernização tecnológica da instituição, informatizando-a, ampliando seus edifícios e lançando programas de alcance nacional e internacional.

Criou o Sistema Nacional de Bibliotecas, que reúne 3.000 instituições e o PROLER ( Programa de Promoção da Leitura), que contou com mais de 30 mil voluntários e estabeleceu-se em 300 municípios em 1991 lançou o programa “Uma biblioteca em cada município”.

Criou na Biblioteca Nacional os programas de tradução de autores brasileiros, de bolsa para escritores jovens e encontros internacionais com agentes literários.

Seu trabalho à frente da Biblioteca Nacional possibilitou que o Brasil fosse o país-tema da Feira de Frankfurt( 1994), o país-tema, na Feira de Bogotá(1995) e no Salão do Livro( Paris, 1998).

Lançou a revista “Poesia Sempre”, de circulação internacional, tendo organizado números especiais sobre a América Latina, Portugal, Espanha, Itália, França, Alemanha.

Foi Secretário Geral da Associação das Bibliotecas Nacionais Ibero-Americanas(1995-1996), que reúne 22 instituições desenvolvendo amplo programa de integração cultural no continente.

Foi Presidente do Conselho do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe-CERLALC), 1993-1995.

Como poeta participou do “International Writing Program”(1968-1969) em Iowa, USA, dedicado a jovens escritores de todo o mundo.

Tem participado de dezenas de encontros internacionais de poesia. Esteve no Festival Internacional de Poesia Pela Paz, na Coréia(2005) , realizou uma série de leituras de poemas no Chile, por ocasião do centenário de Neruda (2004), esteve na Irlanda, no Festival Gerald Hopkins (1996), na Casa de Bertold Brecht, em Berlim (1994), no Encontro de Poetas de Língua Latina (1987), no México, no Encontro de Escritores Latino-americanos em Israel (1986).

Mereceu vários prêmios nacionais destacando-se o da Associação Paulista de Críticos de Arte pelo "conjunto de obra".

Foi júri de uma série de prêmios internacionais como o Prêmio Camões (Portugal/Brasil), Prêmio Rainha Sofia (Espanha), Prêmio Peres Bonald (Venezuela), Prêmio Pégaso/Mobil Oil (Colômbia/USA), Reina Sofia (Espanha).

Diversos textos seus foram convertidos em teatro, balé e música e tem diversos CDs de literatura gravados com sua voz e na voz de atores diversos.

Sua obra tem sido objeto de teses de mestrado e doutorado no Brasil e no exterior.

Recebeu algumas das principais comendas brasileiras como Ordem Rio Branco, Medalha Tiradentes, Medalha da Inconfidência, Medalha Santos Dummont.

É casado com a escritora Marina Colasanti.


Obras do biografado:

Poesia (Brasil):

"Canto e Palavra"- 1965 - Imprensa Oficial de Minas Gerais

"Poesia sobre Poesia"- 1975 - Imago/RJ

"A Grande Fala do Índio Guarani"- 1978 - Summus Editorial/SP

"Que País é Este?"- 1980 - Civilização Brasileira - 1984 - Rocco/RJ


"A Catedral de Colônia e Outros Poemas"- 1987 - Rocco/RJ

"A Poesia Possível" (poesia reunida) - 1987 - Rocco/RJ

"O Lado Esquerdo do Meu Peito"- 1991 - Rocco/RJ


"Epitáfio para o século XX" (antologia) - 1997 - Ediouro/SP

"Melhores poemas de Affonso Romano de Sant'Anna - Global/SP

"A grande fala e Catedral de Colônia" (ed. comemorativa) -1998 - Rocco, Rio

"O intervalo amoroso" (antologia). - 1999 - L&PM/Porto Alegre

"Textamentos" - 1999 - Rocco/RJ

"Vestígios" - 2005 - Rocco/RJ

"A cegueira e o saber" - 2006 - Rocco/RJ


Poesia (Exterior):

"Antologia de Poesia Brasileira" (org. Jose Valle Figueiredo) - 1970 - Verbo, Portugal.

"Antologia de La Poesia Latinoamericana (1950-1970) (org. Stfan Baciu) - 1974 - State University of New York, 1974.

"Litérature du Brèsil (Revue Europe)" - 1982 - Paris, França.

"Beispilsweise Koln-Ein Lesebuch herausgegeben von H. Grohler" - G. E. Hoffman, H. J. Tummers, Lamuv Verlag, Alemanha, 1984.

"Translation: The Journal of literary Translation" - 1984 - Spring Columbia Univ.

"Lianu Liepsna (Brazily naujosios poezijos antologija)" (Antologia de poesia brasileira em lituano) - 1985 - Org. Povilas Gaucys, Chicago.

"South Easser Latin americanisis" - 1985 - Univ. Miami


"A posse da terra (escritor brasileiro hoje)" (org. Cremilda Medina) - 1985 - Imp. Nacional/Casa da Moeda/Sec. Cultura, SP.

"Antologia da poesia brasileira" (org. Carlos Nejar) - 1986 - Imp. Nacional/Casa da Moeda, Portugal.

"Brazilian literature" - 1986 - Special Issue. Latin American Literary Review, Univ. Pittsburgh.

"Anthologie de la nouvelle poèsie brèsilienne" (org. Serge Borjea) - 1988 - Harmatan, Paris.

"Okolice (miesiecznick spoleczno-literacki)" - 1992 - Marzec, Polônia

"Epitáfio para el siglo XX" - 1994 - Fundarte - Caracas, Venezuela

"Antologia da Poesia Brasileira" - 1994 - China, Emb. do Brasil - Pequim

"Liberté/Brasil Lirtéraire" - 1994 - Montreal, Canadá

"Das Gediche (Zeitschrife fur lyrik, Essay und Kritik)" - 1995 - AGHL, Alemanha.

"Vision de la poesia brasileña" (org. Thiago de Mello) - 1996 - Instituto Libro Santiago, Chile.

"Tierra de Nadie" (antologia de nueve poetas latinoamericanos) - 1996 - Ed. Una, Costa Rica.

"Neue lateinamrikanishee poesial" - Nueva Poesía America Latina. Rowohir Literatur Magazin, 38, Hamburg, 1996.

"Review: Latin American Literature and Arts" - 1996 - America Societe, New York, USA.

"Poeti brasiliani contemporanei" - 1997 - Silvio Castro. Centro Internazionale della Grafica di Venezia. Univ. Padora, Itália.

"Affonso Romano de Sant' Anna & Carlos Nejar: deux poètes brésiliens contemporains" (org Regina Machado) - 2000 - La Sape, Centre Nationnale de Lettres, Paris.

Antologias de Poesia (Brasil)
:

"4 poetas" - 1960 - Universitária, Belo Horizonte

"Violão de rua I" - 1962 - Civilização Brasileira

"Violão de rua II" - 1963 - Civilização Brasileira

"Violão de rua III" - 1963 - Civilização Brasileira

"Poesia da fase moderna" (org. Manuel Bandeira e Walmyr Ayala) - 1966 - Ediouro

"Poesia viva" (org. Moacyr Felix) - 1968 - Civilização Brasileira

"Poesia contemporânea" (org. Henrique Alves) - 1985 - Roswitha Kampf - SP

"Carne viva" (org. Olga Savary) - 1984 - Anima/RJ

"O Imaginário a Dois "- 1987 - Artetexto/RJ (com Marina Colasanti)

"Sincretismo: a poesia da Geração 60" (org. Pedro Lyra) - 1995 - Topbooks

"Poesia contemporânea, cadernos de poesia brasileira" - 1997 - Cadenos de Poesia Brasileira. Inst. Cultural Itaú, SP

"Baú de Letras" (antologia poética de Juiz de Fora) - 2000 - Funalfa, Juiz de Fora

"Os cem melhores poetas brasileiros do século" (org. José Nêumanne Pinto) - 2001 - Geração Editorial,SP

Crônicas:

"A Mulher Madura"- 1986 - Rocco/RJ

"O Homem que Conheceu o Amor"- 1988 - Rocco/RJ

"A Raiz Quadrada do Absurdo"- 1989 - Rocco/RJ

"De Que Ri a Mona Lisa?"- 1991 - Rocco/RJ

"Mistérios Gozosos"- 1994 - Rocco/RJ

"A vida por viver" - 1997 - Rocco/RJ

"Porta de Colégio" (antologia) - 1995 - Ática/SP

"Nós os que matamos Tim Lopes" - 2002 - Expressão e Cultura

"Pequenas seduções" - 2002 - Sulina

"Que presente te dar" - 2002 - Expressão e Cultura

"Antes que elas cresçam" - 2003 -Landmark

"Os homens amam a guerra" - 2003 - Francisco Alves

"Que fazer de Ezra Pound" 2003 - Imago

Ensaios
:


"O Desemprego da Poesia"- 1962 - Imprensa Universitária de Minas Gerais

"Drummond, o "gauche" no tempo" - Record/Rio - 1990

"Política e Paixão"- 1984 - Rocco/RJ

"Análise Estrutural de Romances Brasileiros" - 1989 - Ática/Petrópolis

"Por um novo Conceito de Literatura Brasileira"- 1977 - Eldorado/RJ

"Música Popular e Moderna Poesia Brasileira" - 1997 - Vozes/Petrópolis

"Emeric Marcier "- 1993 - Pinakothec/RJ

"O Canibalismo Amoroso"- Rocco/RJ - 1990

"Paródia Paráfrase & Cia."- 1985 -  Ática/SP

"Como se Faz Literatura "- 1985 - Vozes /Petrópolis

"Agosto 1991: Estávamos em Moscou"- 1991 - Melhoramentos/SP (com Marina Colasanti)

"O que aprendemos até agora?" - Edutifia, São Luís, Maranhão (1984). Ed. Universidade de Santa Catarina - SC, 1994

"Barroco, alma do Brasil." - 1997 - Comunicação Máxima/Bradesco, RJ
Reeditado em inglês, francês e espanhol , 1998

A sedução da palavra(ensaio e crônicas). Letraviva. Brasili, 2000

Barroco, do quadrado à elipse. Rocco,Rio, 2000

Desconstruir Duchamp, Vieira e Lenti Casa Editorial, 2003

Prosa e Ensaios (participações):

O livro do seminário (1ª. Bienal Nestlé de Literatura), 1982

Crônicas mineiras. Ática, 1984

A paixão segundo G.H. - Clarice Lispector (textos críticos). Co. Arquivos, Unesco, 1988

Tv ao vivo. Brasiliense, 1988

Homenagem a Manuel Bandeira, UFF/ Presença, Rio, 1989

Palavra de poeta. Denira do Rosário. José Olympio, Rio, 1989

Auto-retratos.Giovani Ricciardi, Martins Fontes, São Paulo, 1991

Drummond (arte em exposição). Salamandra, Rio, 1990

Minas liberdade. Secretaria de Cultura de Minas Gerais, 1992

O amor natural. Carlos Drummond de Andrade (prefácio), Record. Rio, 1992.

Cartas de Mário de Andrade. Nova. Fronteira, Rio, 1993

Hélio Pelegrino. A-deus. Vozes, Petrópolis, 1990

131 posições sexuais (o sexo visto por 131 personalidades) Org./ Lu Lacerda

Tiradentes, teu nome é liberdade, Máxima Comunicação, Rio, 1992

O livro ao vivo. Centro Cultural Cândido Mendes, Rio, 1995

Crônicas de amor. Ceres, SP, sem data

Brasil e Portugal: 500 anos de enlaces e desenlaces - volume 01 - (org. Gilda Santos). Real Gabinete Português de Leitura, Ano 2000, Rio

Para entender o Brasil.(org. Marisa Sobral Luiz Antonio Aguiar), Alegro, São Paulo,2000

Brasil e Portugal 500 anos de enlaces e desenlaces, volume 02 - Real Gabinete Português de Leitura, 2001,Rio

Prosas e Ensaios (participações no exterior):

Confluences littéraires(Bresil-Quebec). Les bases d"une compairaison.Les Editions Balzac,Montreal, 1992

Les riques du métier. L'Exagone.Quebec. Montreal. Canadá, 1990

Cuentos Brasileños. Andres Bello, Chile, 1994

O Brasil no limitar do sec. XXI. Frankfurt am Main,TFM, Frankfurt, 1996

Libraries, social inequalities and the challenge of the twenty first century.Dedadus(Journal of the American Academy of Arts ans Sciences,Fall 1996).

Tropical Paths: essay on modern brazilian literature (Org. Randal Jonhson) Ed.Garland, N. York/London, 1993

Brésil, poèsie du corpos. M. Leroy-Patay- M.E. Malheiros Poulet, La taillanderie, Lyon, 2000

"Lusofonia, mentiras e realidade" in "Veredas (Revista da Associação Internacional de Lusitanistas), Fundação Eng. Antonio de Almeida, Porto, 2000

Multimídia:

Cds
:

Affonso Romano de Sant'Anna por Tônia Carrero. Luzdacidade. Niterói, 1998.

Crônicas escolhidas (com participação de Paulo Autran). Luzdacidade, Niterói, 1999.

"O escritor por ele mesmo" Instituto Moreira Salles, 2001.

Prêmios Literários:

"Prêmio Mário de Andrade" - Com o livro "Drummond, o gauche no tempo."

"Prêmio Fundação Cultural do Distrito Federal" - Com o livro "Drummond, o gauche no tempo."

"Prêmio União Brasileira de Escritores" - Com o livro "Drummond, o gauche no tempo."

"Prêmio Pen-Clube" - Com o livro "O canibalismo amoroso"

"Prêmio União Brasileira de Escritores" - Com o livro "Mistérios Gozosos"

"Prêmio APCA-Associação Paulista de Críticos de Arte", pelo conjunto de obra

As informações acima foram enviados pelo autor 
FONTE: © Projeto Releituras
Arnaldo Nogueira Jr

MENSAGEM DE NATAL!!!


Senhor,
quisera neste Natal
armar uma árvore dentro do meu coração


e nela pendurar,
em vez de presentes,
os nomes de todos os meus amigos.

Os amigos de longe e os de perto.
Os antigos e os mais recentes.
Os que vejo a cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que as vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que sem querer magoei ou, sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles que me são conhecidos apenas pelas aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.

Uma árvore de raízes muito profundas,
para que seus nomes
nunca mais sejam arrancados do meu coração.


De ramos muito extensos,
para que novos nomes,
vindos de todas as partes,
venham juntar-se aos existentes.

De sombra muito agradável,
para que nossa amizade seja um momento de repouso,
nas lutas da vida.

Que o Natal esteja vivo
em cada dia do Ano Novo que se inicia,
para que as luzes e cores da vida
estejam presentes em toda a nossa existência,
e concretizem com a ajuda de Deus,
todos os nossos desejos.

Feliz Natal!


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Minha vida com os baixinhos...




Comecei a ensinar no ano de 1991 e nunca mais parei...
Minha primeira turma foi um segundo ano (antiga primeira série) na Escola amor divino em Jardim Jordão como estagiária em projeto de alfabetização do Estado.
Era um árduo trabalho, porém bastante gratificante, pois eu tinha total LIBERDADE!
Após o término deste projeto comecei a trabalhar em outras instituições que não tinha tanta liberdade assim...
Fiquei algum tempo distante de meu alunado menor, mas em setembro, recebi um presente maravilhoso de Deus: meus baixinhos do ciclo 1 - primeiro ano (antiga alfa).
Amo de paixão meus altinhos, mas confesso que sentia saudades de meus pirralhos!
Hoje, trabalho com toda a liberdade(com baixinhos e altinhos) , sem amarras, sem vigilantes,sem achismos e sem questionamentos infundados que eu ouvia no passado...



MIRTHS CAVALCANTE

domingo, 11 de dezembro de 2011

Customização

CUSTOMIZAÇÃO:
Semper gostei de remodelar minhas roupas e sapatos desde criança.Gosto de guardar e CUSTUMIZAR  minhas coisas ,pena não ter espaço e tempo para tal tarefa.Veja agora algumas de minhas criações:

SANDÁLIA  ANTIGA FORRADA COM TECIDO EM ALGODÃO E  DECORADA COM  SIANINHA:

 Desde criança, sempre gostei de mudar a cara das roupas , sapatos, sandálias e todos os tipos de objetos.Estas imagens, são algumas de muitas peças que já customizei.Gosto de criar e recriar,usar a imaginação...as ideias ficam fervendo em minha cabeça e eu tenho que por em prática!!

SAPATILHA FORRADA COM TECIDO EM MALHA DE ALGODÃO ESTAMPADA:
 Sapatilha   coberta   por   tecido   com   estampas  florais  em   malha de algodão .Antes ele era toda pink.

MINHAS ANTIGAS PULSEIRAS  DE PLÁSTICO COLORIDO FORAM COBERTAS POR RETALHOS DE TECIDOS ESTAMPADOS , CORDÃO E PLAQUINHAS DE MADEIRAS DE  UM ANTIGO PORTA NÍQUEL...ADOREI O RESULTADO!!
 Pulseiras      de    pástico    cobertas    com    tecidos , cordão   e  material  madeira;tudo reaproveitado...

 Sandália         anabela   (antiga)    coberta    por         tecido     estampado    de     bolas   brancas  e   fita.   
 Depois vou fotografar mais algumas peças e postar o antes e depois para que vcs possam ver !!

Customização

 

O que é Customização?
Customização é o ato de transformar uma peça de roupa em outra. Mudar a cara da roupa, dar outros ares.
Sabe quando você abre o guarda-roupa e não sabe o que vestir? Quando você já está enjoada de todas as suas roupas? Antes de fazer um rapa no armário e doar todas as peças pense bem em fazer uma customização. Isso mesmo! Com alguns itens, tintas, tesoura e uma boa dose de criatividade você pode transformar modelos velhos em novos, peças sem graça em peças cheias de charme!
Vantagens da Customização
- Baixo custo – sai muito mais barato transformar um look usado em um novo.
- Peças exclusivas: na customização a estilista é você! Ninguém vai ter uma blusinha como a sua porque você deu um toque só seu!
- Aproveitamento de roupas usadas como por exemplo aquela calça jeans que você adora mas que rasgou com aquele tombo, ou a roupa usada da sua prima que você não quer que ninguém saiba que ela repassou pra você!
Que roupas posso customizar?

O que você quiser! Desde camisetas básicas até vestidos de formatura, não se esquecendo que também é possível mudar bolsas e tênis do tipo All Star.
Importante: Se você ainda não tem experiência com a customização comece fazendo pequenas mudanças fáceis, até você ir pegando o jeito da coisa e confiança em seu estilo de criar. Deixe grandes mudanças para quando você estiver acostumada. Vale pedir auxílio de alguém que entenda um pouco de costura, ou se for o caso leve a roupa em uma costureira e diga tudo o que você quer que ela faça na roupa.
Peças fáceis para começar:
Não tem erro, comece com uma camiseta branca. É a melhor opção para você começar a criar. Você pode cortar as mangas, diminuir o comprimento, mudar o decorte, pintar um desenho com tinta para tecido ou canetas para tecido, fazer tie-dye, bordar ponto-cruz, bordar pedrarias, aplicar botões, aplicar rebites, retalhos, fuxicos ou cordões.


Ideias para customização de roupas

Como fazer uma calça capri para usar no verão
 FONTE:REVISTA MANEQUIM E WIKIPEDIA

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A LÍNGUA PORTUGUESA

Última flor do Lácio



Lácio é uma região na Itália central onde se falava Latim. Muitas línguas derivaram do Latim, como francês, espanhol e italiano. A última delas foi o português, por isto a língua portuguesa foi denominada pelo poeta brasileiro Olavo Bilac de “última flor do Lácio”, ou seja, o último idioma que nasceu do Latim.
O português chegou ao Brasil e incorporou palavras dos que lá viviam e falavam as línguas originais do país, de origem tupi-guarani. Das línguas indígenas, o idioma herdou principalmente palavras ligadas à flora, à fauna, nomes próprios e geográficos: abacaxi, mandioca, caju, tatu, piranha, Iracema, Juçara, Ubirajara, Itabuna, Indaiatuda, Piracicaba...
fonte:WIKIPÉDIA 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Algumas considerações sobre o trabalho


 TRABALHO :  BÊNÇÃO OU CASTIGO?



 “Do suor do teu rosto comerás...”
Esta foi uma parte do discurso que Deus usou ao expulsar Adão e Eva do paraíso.
Esta questão edênica é bastante polêmica, pois se trata da conversão de um “castigo” de Deus dado ao HOMEM, (pela sua desobediência) em uma bênção sem a qual o ser humano não poderia viver.
Trazendo para os tempos atuais, a visão desde assunto pode ser vista como um total absurdo, mas se formos analisar com frieza, faz muito sentido!
O homem vivia em um total paraíso, não precisava trabalhar fazer exercícios, plástica... plástica?Hehehe! É ELE NÃO IRIA ENVELHECER! HEHEHE.
Sim, deixando de lado o besteirol, podemos dizer que Adão e Eva pecaram e deixaram de ser preguiçosos e sedentários, mas perderam seu direito de não precisar ouvir cobranças, salários baixos, exigências absurdas... procuraram sarna prá se coçar!!!!Tiveram que suar e trabalhar prá valer!Eva ganhou dores de parto e o cargo eterno de cuidar de seu marido “na saúde e na doença.”
Adoro trabalhar para poder comprar o que desejo, mas nosso corpo NÃO AGUENTA!Ele foi feito para viver em um paraíso e em sombra e água fresca...
Sempre sonhei em trabalhar, mas o corpo sempre reclama pedindo um paraíso ...hehehe!



Adão e Eva

Eles são os progenitores Bíblicos da raça humana, o casal original, e estão freqüentemente associados 'a sua " Queda." Eles sucumbiram 'a serpente e comeram do fruto proibido da árvore do Conhecimento, se tornando assim, um símbolo para a perda da imortalidade por meio da violação. " Adão e Eva representam todos os humanos que descenderam deles em seus livre arbítrios e em sua necessidade de salvação após seus desvio pecaminoso do "plano de Deus."
Adão --Nome derivado da 'terra' e pode ser considerado um representante do poder universal. O corpo criado a partir das 08 direções: água - sangue - pedra - ossos, sol - olho, terra - carne, raízes - ligamentos, vento - espírito, nuvens - pensamentos, fogo - calor. É o que nomeou todas as coisas. É o pai de todas as coisas, o pai primordial de quem nos tornamos seus descendentes diretos.
Eva -- Aparece como excisão de Adão, criada de sua costela mais próxima do coração. Tem o papel de persuasora na "queda", quando ela come a maçã primeiro e depois diz a Adão para fazer o mesmo. É considerada a primeira e a mais fácil de se enganar. Retratada com uma beleza e inocência absoluta. É a mãe de todas as coisas.
Ver os dois em seus sonho sugere que você está ignorando seus aspectos masculinos se você é uma mulher, e os aspectos feminino se você é homem. São um símbolo clássico do animus/anima.


MIRTHS CAVALCANTE 

fonte:WIKIPÉDIA

FERDINAND DE SAUSSURE

Ferdinand de Saussure (Genebra, 26 de novembro de 1857 - Morges, 22 de fevereiro de 1913)[1] foi um linguista e filósofo suíço, cujas elaborações teóricas propiciaram o desenvolvimento da linguística enquanto ciência autônoma. Seu pensamento exerceu grande influência sobre o campo da teoria da literatura e dos estudos culturais.[2]
Saussure entendia a linguística como um ramo da ciência mais geral dos signos, que ele propôs fosse chamada de Semiologia. Graças aos seus estudos e ao trabalho de Leonard Bloomfield, a linguística adquiriu autonomia, objeto e método próprios. Seus conceitos serviram de base para o desenvolvimento do estruturalismo no século XX.
Ferdinand de Saussure
Semiótica, Linguística
Ferdinand de Saussure.jpg

Ferdinand de Saussure

Nacionalidade Suíça

Nascimento 26 de novembro de 1857
Local Genebra, Suíça

Falecimento 22 de fevereiro de 1913
Local Morges

Actividade
Campo(s) Semiótica, Linguística

Ferdinand de Saussure (Genebra, 26 de novembro de 1857 - Morges, 22 de fevereiro de 1913)[1] foi um linguista e filósofo suíço, cujas elaborações teóricas propiciaram o desenvolvimento da linguística enquanto ciência autônoma. Seu pensamento exerceu grande influência sobre o campo da teoria da literatura e dos estudos culturais.[2]
Saussure entendia a linguística como um ramo da ciência mais geral dos signos, que ele propôs fosse chamada de Semiologia. Graças aos seus estudos e ao trabalho de Leonard Bloomfield, a linguística adquiriu autonomia, objeto e método próprios. Seus conceitos serviram de base para o desenvolvimento do estruturalismo no século XX.

Biografia

Filho de um eminente naturalista, foi introduzido aos estudos linguísticos pelo filólogo e amigo da família Adolphe Pictet[3]. Saussure estudou Física e Química, mas continuou fazendo cursos de gramática grega e latina. Em 1874 começou a estudar sozinho o sânscrito, usando a gramática de Franz Bopp[4]. Por fim, convenceu-se que sua carreira estava nos estudos da linguagem e ingressou na Sociedade Linguística de Paris (fundada em 1866). Estudou línguas europeias na Universidade de Leipzig, onde ingressou em outubro de 1876. Após pouco menos de dois anos, transfere-se por curto período à Universidade de Berlin[5]. Aos vinte e um anos publicou uma dissertação sobre o sistema primitivo das vogais nas línguas indo-europeias (em francês: "Mémoire sur le système primitif des voyelles dans les langues indo-européennes" - ano 1879)[6], a qual foi muito bem aceita. Defendeu sua tese sobre o uso do caso genitivo em sânscrito, em Berlim, e depois retornou à Paris, onde passou a ensinar Sânscrito, Gótico e Alto Alemão e depois Filologia Indo-Europeia. Retornou a Genebra, onde lecionou sânscrito e linguística histórica em geral.
Entre 1907 e 1910, Saussure ministrou três cursos sobre linguística na Universidade de Genebra. Em 1916, três anos após sua morte. FONTE: WIKIPÉDIA

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Divisões da Linguística :

. Considerando o foco da análise:
  • Linguística Descritiva (ou sincrônica): Fala de uma língua, descrevendo-a simultaneamente no tempo, analisa as relações existentes entre os fatos linguísticos em um estado da língua, além de fornecer dados que confirmam ou não as hipóteses. Modernamente, ela cede lugar à Linguística Teórica, que constrói modelos teóricos, mais do que descreve;
  • Linguística História (ou diacrônica): Analisa as mudanças que a língua sofre através dos tempos, preocupando-se, principalmente, com as transformações ocorridas;
  • Linguística Teórica: Procura estudar questões sobre como as pessoas, usando suas linguagens, conseguem comunicar-se; quais propriedades todas as linguagens têm em comum; qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças;
  • Linguística Aplicada: Utiliza conhecimentos da linguística para solucionar problemas, geralmente referentes ao ensino de línguas, à tradução ou aos distúrbios de linguagem.
  • Linguística Geral: Engloba todas as áreas, sem um detalhamento profundo. Fornece modelos e conceitos que fundamentarão a análise das línguas.
LINGUISTAS :
MARCUSCHI


  • ://www.youtube.com/watch?v=zYWYpHdhttppg7E
  • Marcuschi possui graduação em Philosophisches Seminar Departamento de Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1968) , doutorado em Letras pela Universitat Erlangen-Nurnberg (Friedrich-Alexander) (1976) e pós-doutorado pela Universitat Freiburg (Albert- Ludwigs) (1988).

Irandé Antunes

  • Irandé Antunes é uma linguista brasileira com doutorado em Lingüística pela Universidade de Lisboa, com tese intitulada "Aspectos da coesão do texto - uma análise em editoriais jornalísticos", e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco.
    Irandé é autora de Aspectos da coesão do texto (1996), o primeiro livro dedicado exclusivamente à questão da coesão no Brasil. Publicou também Aula de português - encontro & interação, Muito além da gramática - por um ensino de línguas sem pedras no caminho, Língua, texto e ensino - outra escola possível, Lutar com palavras e muitos outros artigos em revistas especializadas.

EVANILDO BECHARA

  • EVANILDO BECHARA EVANILDO BECHARA

    Quinto ocupante a Cadeira nº 33, eleito em 11 de dezembro de 2000, na sucessão de Afrânio Coutinho e recebido em 25 de maio de 2001 pelo Acadêmico Sergio Corrêa da Costa. Evanildo Cavalcante Bechara nasceu no Recife (PE), em 26 de fevereiro de 1928. Aos onze para doze anos, órfão de pai, transferiu-se para o Rio de Janeiro, a fim de completar sua educação em casa de um tio-avô. Desde cedo mostrou vocação para o magistério, vocação que o levou a fazer o curso de Letras, modalidade Neolatinas, na Faculdade do Instituto La-Fayette, hoje UERJ, Bacharel em 1948 e Licenciado em 1949. Aos quinze anos conheceu o Prof. Manuel Said Ali, um dos mais fecundos estudiosos da língua portuguesa, que na época contava entre 81 e 82 anos. Essa experiência permitiu a Evanildo Bechara trilhar caminhos no campo dos estudos lingüísticos. Aos dezessete, escreve seu primeiro ensaio, intitulado Fenômenos de Intonação, publicado em 1948, com prefácio do filólogo mineiro Lindolfo Gomes. Em 1954, é aprovado em concurso público para a cátedra de Língua Portuguesa do Colégio Pedro II e reúne no livro Primeiros Ensaios de Língua Portuguesa artigos escritos entre os dezoito e vinte e cinco anos, saídos em jornais e revistas especializadas. Concluído o curso universitário, vieram-lhe as oportunidades de concursos públicos, que fez com brilho, num total de onze inscritos e dez realizados. Aperfeiçoou-se em Filologia Românica em Madri, com Dámaso Alonso, nos anos de 1961 e 1962, com bolsa oferecida pelo Governo espanhol. Doutor em Letras pela UEG (atual UERJ), em 1964. Convidado pelo Prof. Antenor Nascentes para seu assistente, chega à cátedra de Filologia Românica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UEG (atual UERJ) em 1964. Professor de Filologia Românica do Instituto de Letras da UERJ, de 1962 a 1992. Professor de Língua Portuguesa do Instituto de Letras da UFF, de 1976 a 1994. Professor titular de Língua Portuguesa, Lingüística e Filologia Românica da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, de 1968 a 1988. Professor de Língua Portuguesa e Filologia Românica em IES nacionais (citem-se: PUC-RJ, UFSE, UFPB, UFAL, UFRN, UFAC) e estrangeiras (Alemanha, Holanda e Portugal). Em 1971-72 exerceu o cargo de Professor Titular Visitante da Universidade de Colônia (Alemanha) e de 1987 a 1989 igual cargo na Universidade de Coimbra (Portugal). Professor Emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1994) e da Universidade Federal Fluminense (1998).
  • Ainda existem pessoas que se dizem linguistas e não largaram o PRECONCEITO!!São verdadeiros GRAMATIQUEIROS(Neologismo) e não sabem o principal fundamento da LINGUÍSTICA.
    • FONTE  :  WIKIPÉDIA

O grande sonho : A HISTÓRIA DOS VESTIDOS DE NOIVA...


As uniões e casamentos acontecem desde que o mundo é mundo e existem relatos bíblicos sobre essas cerimônias e seus rituais, em que a noiva sempre vestiu algo especial. Mas o casamento como instituição de direito, com garantias de lei, celebrado diante de testemunhas e na presença de juízes, nasceu provavelmente na antiga Roma. Já o vestido de noiva como o entendemos hoje, branco, com véu e grinalda, tem história muito mais recente.

Por volta de 1940

A máquina dos sonhos de Hollywood ditou a moda. A Rainha Elizabeth se casou em 47, vestindo duas tendências: o cetim e a coroa. Num modelo comprido e evasê, com detalhes, um transpassado assimétrico e o justo colado com rabo de peixe.
Em 1950, nosso desafio não é menor - o grande medo de ficar solteira ainda persistia na década de 50; os casamentos da Rainha Elizabeth e Grace Kelly foram os marcos do novo estilo, coroa, vestido com cauda, véu longo, mangas justas e saiotes; rendas vazadas mostravam o colo.

Sessenta

 

Beatles, Jovem Guarda e festivais de MPB. A rebeldia era traduzida pelos minis; os vestidos eram simples, com recortes abaixo do busto, tubinhos ou evasê e mangas de sino. Tarefas como cozinhar, lavar, passar, limpar a casa e cuidar dos filhos eram deveres exclusivamente femininos. O homem ajudava, quando muito, fazendo algum pequeno reparo. Essa ordem das coisas não era contestada. As revistas femininas pregavam às leitoras que elas não tinham o direito de questionar a divisão dos papéis nem deviam exigir a participação do marido nos serviços do lar, "sob pena de comprometer o equilíbrio conjugal".

Na década de 70

Surgiram os movimentos feministas organizados e a emancipação da mulher. As "prendas domésticas" continuavam a ser a arma feminina para segurar o casamento. Segundo as próprias revistas femininas, manter a casa agradável, o marido satisfeito e saber administrar o orçamento doméstico eram a receita da "companheira perfeita". Uma companheira, diga-se, que pouco participava dos interesses do marido fora de casa, nem compartilhava com ele seus anseios. Lançaram-se as publicações "Nós Mulheres" e "Brasil Mulher", o Jornal das Moças e O Cruzeiro bombardeavam a cabeça das leitoras com conselhos como "Não telefone para o escritório dele para discutir frivolidades"; "Não se precipite para abraçá-lo no momento em que ele começa a ler o jornal"; "Não roube do marido certos prazeres, mesmo que esses a contrariem, como fumar charuto ou deixar a luz do quarto acesa para ler antes de dormir". Um pouco de Julieta e de hippie, em vestidos justos nos braços e de mangas bufantes. Saias longas cortadas na cintura, rendas e flores em outros tons.

Na década de 80

Os casamentos de conveniência ainda ocorriam, mas com menor freqüência; as normas de comportamento tornavam-se mais tolerantes; casaram-se Lady Dy e príncipe Charles. Predominou a coroa em modelos de vestidos com saias amplas, sobressaias, bordados com decote princesa.
No final do século 20, ainda há muito por que lutar e o que conseguir. De acordo com a revista Bride, 92% das noivas que se casaram na década de noventa usaram vestidos longos, diferentes costureiros ditaram moda com modelos clássicos reformulados. Os vestidos mais ousados trocam as saias e sobressaias dos anos 80 por uma única saia. O corpo é baixo, trabalhado, e as mangas justas. Alguns modelos com cauda sobreposta.
Fonte: www.guiadenoivos.com.br
História do Vestido de Noiva
Em Portugal o vestido já foi negro, como o traje de noiva do Minho. Foi a partir do século XVIII que, no Ocidente, o vestido passou a ser branco, simbolizando a pureza e a virtude da noiva, de forma a imitar a moda da Antiguidade clássica, grega e romana.
Até ao século XIX, a maior parte dos vestidos tinha cores diversas, a pensar nas utilizações posteriores. Geralmente, as cores usadas eram em tons de pastel. Também já foi costume a noiva usar o vestido tradicional da região onde mora ou o vestido da mãe, um hábito que está a ser retomado actualmente.
Os vestidos brancos popularizaram-se após o casamento da rainha Vitória em 1840 que, num gesto de ousadia que deu brado, escolheu essa cor para o seu fato nupcial. Não obstante, o branco impôs-se mais nas classes da burguesia. Só no século XX, nos anos 30, o branco é adoptado por todos os estratos sociais.
O vestido de noiva e o véu têm evoluído ao longo dos tempos, em conformidade com os padrões de moda de cada época. As alterações variam no tamanho, nas conjugações de cores mais suaves, mas não só. Tudo é possível e ditado pela criatividade dos mais ousados.

O Vestido

 

É talvez a escolha mais difícil que a noiva tem de fazer. Sentir-se mais bonita do que nunca é fundamental para tornar o dia do seu casamento num dos mais felizes da sua vida. Pode optar por um vestido comprido branco ou um modelo mais curto, moderno e noutro tom.
A escolha do vestido também é feita de acordo com a formalidade do casamento, a estação do ano, o horário, o modelo que mais a favorece e em função das tendências de moda. Poderá ser um vestido clássico, romântico, com ou sem cauda, ou minimalista. O importante é sentir-se bem.
Sabia que na história do vestido de noiva, o negro foi uma cor popular? Apesar de algumas tradições serem inalteráveis ao longo dos séculos, o branco do vestido de noiva não é um costume muito antigo.
É frequente ver vestidos em tons de pérola, champanhe ou bege. Estas cores também estão ligadas aos tecidos escolhidos, cada vez mais variados. No entanto, não se esqueça de manter a sobriedade e optar por um vestido simples, que é sempre mais elegante. Apesar de ser a rainha da festa, evite exageros e brilhos espanpanantes.

Dicas para escolher o vestido
O vestido de noiva deve ser encomendado com vários meses de antecedência
Antes de escolher, saiba quanto poderá gastar
Se quiser um vestido feito por medida, aconselhe-se com a costureira sobre os tecidos e o modelo que a favorecem. Para escolher cores e estilo, consulte revistas de noivas
Se optar por comprar numa loja da especialidade, experimente vários modelos e peça a opinião de familiares e amigos
Tenha em atenção a altura do ano e o horário. Casamentos ao fim da tarde pedem vestidos e acessórios mais sumptuosos
Se optou por uma cerimónia religiosa, tenha em atenção que a parte de trás do vestido é a que mais se vai destacar. Não se esqueça, também, que grandes decotes e transparências não são adequados para usar numa igreja


Se vai casar no registo civil, o modelo deverá ser mais simples mas, em compensação pode ser mais ousado
Quando fizer as provas, tenha em atenção os acessórios que vai usar. Adquira-os com antecedência para poder experimentá-los com o vestido e verificar se combinam bem
Marque a última prova para duas semanas antes do casamento. Assim, em caso de alterações de peso, ainda é possível fazer alterações no vestido
Fonte: www.diasfelizes.iol.pt





http://youtu.be/R-C9xfq1_C4VÍDEO COM MÚSICA DE  ISABELLA TAVIANNE. http://youtu.be/R-C9xfq1_C4


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Como a maioria das moças de minha geração, sempre sonhei casar vestida de noiva e consegui.
Foi muito difícil ,pois a situação financeira  de minha família não era das melhores e a família do noivo também não tinha condições alguma para bancar a festa...
O vestido era muito bonito mas , NÃO FOI O VESTIDO DOS MEUS SONHOS...não coloquei nenhum brinquinho poxa!!Por causa  doutrina da IGREJA!!
Ainda penso em casar vestida de noiva , já que encontrei meu par perfeito, a metade de minha laranja...PIEGAS!!HEHEHE!
Hoje, aos 38 anos , com corpinho de 25(he,he,he),realizei alguns sonhos mas,O VESTIDO (de meu primeiro casamento) ficou engasgado em minha garganta até hojeeeeeeeeee!kkkkkkkkk!
Gente, o que tenho a dizer dessa minha experiência é que , se vc tiver a oportunidade para refazer seus SONHOS DE MULHER, refaça-os!!!Depois me conte como foi!!

Quero o meu vestido parecido com estes  das fotos abaixo,uma mistura ,o último com o buquê do primeiro ...   o que vcs acham?








REFAÇA    SEUS   SONHOS!BJ!!

BUQUÊS EXÓTICOS
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Provavelmente o buquê de tecido não será uma moda entre as noivas, mas o gesto de carinho das costureiras me fez lembrar da origem do buquê.
Para os antigos gregos, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera.
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O antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.
Na Idade Média era comum a noiva fazer o trajeto a pé para igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto a noiva já tinha um buquê nas mãos.
Na Europa, durante a idade média, os arranjos começaram a tornar-se mais sofisticados, devido à chegada das flores exóticas.
Hoje a noiva não ganha o buquê pelo caminho e sim escolhe o modelo e as flores que deseja, por isso, ver as costureiras na novela entregando um buquê feito por elas me fez lembrar como tudo começou.
Aproveitando o post com um buquê bem diferente, separei outros exemplos de buquês fora do tradicional.
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Para quem curte ser original, a dica é deixar a imaginação voar…
Felicidades e amor sempre!
Beijos e mais beijos,
FONTE:REVISTA NOIVA E WIKIPÉDIA