segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O NATAL


O final do ano chegou e as luzes do Natal enfeitam a cidade. A força do capitalismo transformou a celebração religiosa numa celebração comercial. Basta lembrar que nas grandes cidades pelo mundo afora, sobretudo para os mais jovens, a grande celebração do Natal acontece nos shoppings. Na sua essência mais pura, o Natal é mesmo uma celebração religiosa que muda de acordo com o credo professado. 
Nos países muçulmanos a celebração correspondente ao Natal cristão é o “Mawlid”, a comemoração do nascimento de “Muhammad “ (Maomé). Não existe um consenso em torno da data e da própria comemoração. Muitos muçulmanos são contrários à festa por entenderem a celebração como uma inovação religiosa, algo que fere o Alcorão(Livro sagrado dos muçulmanos). Até mesmo entre os que celebram existe divergência. Muitos comemoram em 12 de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe). Já os xiitas comemoram o nascimento de Muhammad em 17 de Rabi al-Awwal (oitavo mês do calendário árabe).
Nas comunidades judaicas o nascimento de Jesus não tem o mesmo significado dos países cristãos. Os judeus reconhecem Jesus como um grande profeta, não como o filho de Deus. A celebração judaica mais próxima do Natal cristão é oYom Kipur, a comemoração do ano novo, que acontece entre os meses de Setembro e Outubro. Segundo o professor Leon Szkalarowsky , Jesus, que era judeu, também comemorava o ano novo nessa data. Após a Cisão, os cristãos passaram a comemorar o ano novo a partir do nascimento de Jesus. Cabe lembrar que a data em que os cristãos comemoram o Natal, 25 de dezembro, não é exatamente a data do nascimento de Jesus, algo impossível de se precisar. Esse marco cronológico foi estabelecido na cidade de “Antióquia”, Ásia Menor, provavelmente por volta do século IV, como uma adaptação de uma festa pagã, o “Sol Invicto”. 
Independentemente do credo (ou da falta dele), o que se verifica no período natalino é uma aura de felicidade. Até mesmo nas sociedades em que o aspecto comercial se sobrepõe ao religioso, há de se convir que as pessoas se comportam de forma diferente. A roupa nova, a árvore de Natal, o presépio, o nascimento de Jesus, as luzes dos shoppings, o sorriso das crianças, o aumento da caridade, o sentimento de amor, o respeito entre as pessoas na virada do ano, tudo isso há de se perpetuar algum dia. Temos que acreditar que haverá um tempo em que as pessoas se comportarão o ano inteiro como se estivessem no Natal. Àqueles que perderam a esperança de que isso venha a acontecer algum dia, recomendo que desistam de viver. Feliz Natal!
FONTE : JORNÁLIA DO ED

O BAILE DO MENINO DEUS


O Baile do Menino Deus - Recife - PE
 O Baile do Menino Deus encenado no Marco Zero. ( Blenda Souto Maior/DP/D.A Press.)
O Baile do Menino Deus encenado no Marco Zero.
Um quase balzaquiano, mas que continua com seus encantos. O Baile do Menino Deus, com seus 29 anos de existência, atrai com o mesmo entusiasmo os mais jovens e os já não tão jovens assim. Sentados (os que chegam mais cedo) ou de pé, eles acompanham a história da dupla de Mateus e do grupo de crianças na busca pela porta de uma casa especial, onde nasceu Jesus, o Menino Deus.

A primeira encenação da curta temporada – que segue até a terça (25) – começou neste domingo (23), pontualmente às 20h. O palco está montado no Marco Zero. Para assistir ao espetáculo não é preciso pagar nada. Para o casal João Câncio e Eliete Ferreira – ele funcionário público, ela aposentada – foi a primeira vez. “Já vi pela televisão. A expectativa é grande”, comentou João.
O espetáculo é de autoria de Ronaldo Correia de Brito. ( Blenda Souto Maior/DP/D.A Press)
O espetáculo é de autoria de Ronaldo Correia de Brito.

Escrito por por Ronaldo Correia de Brito, em parceria com Assis Lima, o Baile do Menino Deus ganhou músicas de Antônio Madureira, que permeiam toda a encenação. A trilha é executada ao vivo por uma orquestra com 14 instrumentistas, há um coro adulto com 13 cantores e um infantil, com 12 vozes. Isadora Melo, Silvério Pessoa, Virginia Cavalcanti e Zé Barbosa são os solistas.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


Maias não esperam fim do mundo, mas início de uma era melhor


Grupo folclórico faz cerimônia para se despedir do último sol desta era em frente ao templo do Grande Jaguar, em Petén, na Guatemala Foto: EFE
Grupo folclórico faz cerimônia para se despedir do último sol desta era em frente ao templo do Grande Jaguar, em Petén, na Guatemala
Foto: EFE
importam com o destino dos descendentes desse povo pré-colombiano. Eles são a maioria na Guatemala e até hoje lutam para sobreviver.
Os antigos maias observaram o céu e os movimentos do sol, da lua e das estrelas. Eles interpretaram os ciclos do clima, a duração dos dias e das noites, o calor e o frio, a chuva e a seca. Eles definiram um ano, dividido em 18 unidades de 20 dias. No final de um ano, há cinco dias santos, nos quais as pessoas devem refletir sobre o passado, o presente e o futuro. Um ano do calendário maia durava 365 dias, exatamente o mesmo que o atual calendário gregoriano.
De volta para o futuro
Mas os maias não são apenas um povo antigo que viveu nas construções cujas ruínas fascinam turistas de todo o mundo. Até hoje eles compõem a maioria da população da Guatemala. Eles falam seu próprio idioma, praticam a agricultura de maneira semelhante à de seus ancestrais de mais de mil anos atrás e lutam pela sobrevivência num mundo moderno e globalizado.
Enquanto o antigo calendário maia provoca controvérsia por supostamente prever o fim do mundo para esta sexta-feira, 21 de dezembro de 2012, muitos maias que vivem na Guatemala acompanham esse debate com serenidade.
Maria Mateo, uma agricultora da população maia dos poqomchí, diz não acreditar que o fim do mundo esteja próximo. Ela crê que o fim do décimo terceiro baktun seja motivo de esperança. "Acreditamos mesmo que vai haver uma mudança, mas não numa data específica. Cada pessoa pode dar sua contribuição para essa mudança. A humanidade deve começar a realmente proteger a natureza. O povo maia e especialmente as mulheres devem se unir solidariamente, unir forças e lutar juntos pela nossa mãe Terra."
Início de uma nova era
Para os antigos astrônomos maias, um ano solar era uma unidade de um ciclo muito mais longo, chamado baktun. Cada baktun tem 400 anos. Os antigos maias acreditavam que o começo dos tempos foi exatamente há 5,2 mil dias. Por isso que em 21 de dezembro encerra-se o décimo terceiro baktun. Uma nova era se inicia, e muitos maias atuais esperam que ela traga melhoras para suas condições de vida.
O cientista social Virgilio Alvarez, diretor da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais da Guatemala, diz que a imprensa sensacionalista do mundo ocidental usou o calendário maia para uma cobertura jornalística exótica, que não reflete a realidade dos maias atuais e apenas reforça o folclore em torno deles.
"Às vezes, os maias são vistos de uma forma romantizada. Como os pobres e selvagens índios que devem ser ajudados enquanto usarem penas na cabeça", avalia. "Mas, sobretudo, os povos indígenas dos mercados latino-americanos foram descobertos pelos grandes grupos transnacionais, dentro do processo de globalização, como um grupo consumidor nos mercados latino-americanos. Essas corporações querem vender coisas a eles, como celulares e tablets. Por outro lado, a solidariedade em relação à América Latina foi deixada de lado, particularmente na Europa. E isso apesar de a Europa ter tido uma grande parcela de responsabilidade na destruição da cultura maia original."
Numa declaração conjunta, líderes espirituais da população maia na Guatemala manifestaram suas preocupações e esperanças para a nova era. "O mundo fala da destruição da natureza, das consequências das alterações climáticas, da perda da biodiversidade. Nós, maias, sentimos diretamente as mudanças no clima. Mais de 80% da nossa população vive na pobreza. Nossas montanhas, florestas e rios são roubados por grandes empresas para a construção das usinas hidrelétricas, mineração, a exploração de minério e petróleo ou o cultivo de monoculturas. Nossa riqueza natural é roubada, nossos direitos são violados, exatamente como há 400 anos, quando o décimo terceiro baktun começou."
Esperança de um futuro melhor
Um dos autores da declaração é Vitalino Similox, do povo maia dos kaqchikel. Ele é pastor da igreja presbiteriana e uma personalidade interessante da história recente da Guatemala. Em 1998, foi candidato ao cargo de vice-presidente. Naquela época, esteve do lado da Prêmio Nobel da Paz Rigoberta Menchú.
Ele associa a mudança de era à esperança de um fim dos tempos de sofrimento e início de uma era de cura. "Os líderes espirituais dizem que cada pessoa nasce com um presente especial. Especialmente no último baktun nasceram muitas crianças talentosas. Isso nos dá esperança de que a matemática, a ciência, a astronomia e a arte dos maias clássicos sejam revitalizadas. Por isso não é ilusório acreditar que os maias ganharão força novamente com o tempo."

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Dia Nacional da Consciência Negra

Hoje 20 de novembro se comemora o dia da “Consciência Negra. Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

terça-feira, 13 de novembro de 2012


Os adolescentes de hoje: falta de Respeito em jovens sem limites


Jovens
imitar é ensinar que todos temos direitos, sim, mas deveres também. Limitar é mostrar que o outro também deve ser considerado quando nos decidimos a agir, que nunca devemos pensar apenas em nós mesmos, mas sim compreender que vivemos em grupo, ou seja, convivemos.
Antes de tudo, é preparar nossos filhos para o exercício da cidadania. É esta, sem dúvida, uma parte importante do trabalho educacional da família. Estabelecer limites é dar responsabilidade, o que implica em tornar nossos filhos, mais cedo, adultos responsáveis.
NOSSA REALIDADE
Quanto mais hostil for o meio, ou seja, quanto pior estiverem as coisas na sociedade, mais nós, os pais, devemos compreender e introjetar a importância do nosso papel, em especial, o PESO do nosso exemplo e dos nossos ensinamentos. Mais que temer a influência do meio, devemos continuamente analisá-lo com nossos filhos, para que eles tenham condições de se defenderem de influências indesejadas.
Se vivemos numa sociedade em que muitas pessoas acham que podem tudo devido à impunidade existente, isto não é motivo para que ensinemos nossos filhos a serem desonestos. Pelo contrário, é desvelando essa realidade injusta e analisando o que está ocorrendo que poderemos instrumentalizá-los a adotarem uma postura combativa e de luta contra as injustiças.
“Entregando os pontos” estaremos apenas dando razão à desonestidade e à falta de caráter. Afinal, qual o nosso objetivo ao educarmos nossos filhos? Formar um cidadão respeitado, justo, honesto ou criar um arremedo de ser humano, alguém que só pensa em “se dar bem”, independente da forma, já que existe tanta coisa errada por aí?
ORIGEM DA AGRESSIVIDADE
A agressividade não é inerente à adolescência, como muitos pensam. O que caracteriza esta faixa etária do ponto de vista do crescimento intelectual e afetivo é, entre outras coisas:
A) antagonismo: é a capacidade incansável e inesgotável de o jovem se opor, contestar e colocar-se contra tudo ou quase tudo que pessoas revestidas de algum grau de autoridade lhe apresentam, em especial se essas pessoas forem o pai e a mãe.
B) instabilidade emocional: as grandes mudanças físicas, intelectuais, emocionais e sociais que ocorrem na adolescência podem influenciar o humor, levando a fortes e contraditórios sentimentos, alternando alegria, euforia, tristeza e melancolia, mau humor ou mutismo.
C) inquietação: nesta fase do desenvolvimento, o jovem percebe, intui e vivencia a chegada da idade adulta, que ele deseja e teme ao mesmo tempo: deseja pelo tanto de liberdade e independência que sonha conquistar; teme pelo que pressente que irá assumir, em termos de responsabilidades, abandonando uma etapa na qual o prazer é a tônica e as obrigações ainda são poucas.
TOLERAR?
Nada justifica, entretanto, que, por conta do que foi exposto, o jovem passe dos limites de uma convivência sadia para agressões graves. O que é compreensível e aceitável é surgirem atitudes de irritabilidade, mutismo, depressão leve, impaciência, espírito de contradição, teimosia, resistência passiva etc., nunca violência e desrespeito. É muito bom quando os pais compreendem o que o adolescente está passando e deixam passar, sem revidar, algumas das atitudes citadas, não levando tudo a ferro e fogo, a fim de favorecer a independência do filho.
Afinal, a maior parte dessas atitudes representa apenas a insegurança característica da idade e o desejo de crescimento. Entendendo o que se passa, é mais fácil tolerarem algumas atitudes de auto-afirmação dos filhos. Nunca, porém, os pais devem permitir que as coisas cheguem ao ponto de gritos, zombarias, agressões físicas, verbais ou morais. Se isto acontecer, provavelmente será porque não foram estabelecidos, de forma clara, os limites do que é aceitável e do que não é.
PRESSUPOSTOS PARA EDUCAR
Pais bem orientados e equilibrados agem com os filhos adolescentes apoiados em um tripé básico:
A) empatia: para isso é necessário saber ouvir, sem preconceitos, deixar o coração livre e desimpedido para “sentir com” e, principalmente, dar mostras de compreensão do sentimento do outro.
B) diálogo: depois de ouvi-lo colocar suas dúvidas e problemas, você parte para a análise conjunta da situação e a busca de soluções possíveis, de preferência orientando, sugerindo, mas deixando, sempre que possível, a decisão final a cargo do jovem.
C) estabelecendo limites: ter empatia e dialogar não impede nem impossibilita que, quando necessário, você estabeleça limites, com base na sua autoridade e no dever de zelar pela segurança dos filhos. Isto quer dizer que, muitas vezes, por mais que tente, você não conseguirá convencer seu filho de alguma coisa que considera fundamental e, então, se torna necessário estabelecer alguma regra ou proibir alguma coisa.
QUANDO AGIR
A agressividade deve ser combatida toda vez que superar os limites da educação, da polidez, da civilidade. E também sempre que percebermos que nosso filho está agindo, falando, se comportando, enfim, de forma que possa colocar em risco sua segurança, seu futuro. Mesmo quando não se trabalhou os limites na infância, é possível reverter a situação. É mais difícil, mas não impossível. O fato de os pais perceberem que perderam tempo, deixando de aproveitar a infância para o estabelecimento dos limites mínimos, o que determina uma convivência baseada no respeito e na igualdade de direitos e deveres, já os coloca um passo adiante na resolução do problema.
Fonte :Missão jovem

domingo, 11 de novembro de 2012

Lady Gaga antes da fama


Lady Gaga antes fama...

Vazou um ensaio fotográfico inteirinho, clicado pela fotógrafa
Malgorzata Saniewska, que na época era garçonete junto com a nossa querida Germanota!!
Isso tudo foi em 2005, quando ela tinha 19 aninhos e nem era famosa ainda!!A nossa super estrela tinha um visual bastante diferente do dos dias atuais...mas a sua estrela já brilhava!!Linda!


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

LIÇÃO PARA OS NOSSOS JOVENS :Malala Yusufzai



LIÇÃO DE VIDA...

Foto sem data de Malala Yousafzai (Foto: Reuters)Foto sem data de Malala Yousafzai (Foto: Reuters)
O Talibã reforçou intenção de matar a paquistanesa de 14 anos que sofreu uma tentativa de assassinato por denunciar em blog atos de violência do movimento, segundo o "New York Times".
A jovem Malala Yusufzai foi baleada quando saia da escola na terça-feira (9).
Sua família recebeu nesta sexta-feira uma visita do primeiro-ministro paquistanês Raja Pervez Ashraf. Ele chamou a garota de "A verdadeira face do Paquistão" e disse que os próximos dois dias serão criticos para sua recuperação, relata o jornal.

O Ministro do Interior, Rehman Malik, disse que as autoridades identificaram dois suspeitos, que ainda não foram capturados. Cerca de 70 pessoas foram interrogadas, incluindo o motorista do ônibus que Malala estava prestes a pegar, e algumas foram presas, relatou Malik, segundo a publicação.

A jovem está hospitalizada no Instituto de Cardiologia do exército na cidade de Rawalpindi, perto de Islamabad, para onde foi transferida de helicóptero a partir de Peshawar nesta quinta-feira (11). Os médicos ainda cogitam transferi-la para um hospital no exterior.
Estudantes paquistanesas rezam pela recuperação de Malala nesta sexta-feira (12) (Foto: AP)Estudantes paquistanesas rezam pela recuperação de Malala nesta sexta-feira (12) (Foto: AP)
Malala Yusafzai é conhecida no exterior por seu blog em urdu no site da BBC desde 2009, quando com apenas 11 anos denunciava os atos de violência cometidos pelos talibãs, que incendiavam escolas para meninas e assassinavam seus opositores no vale do Swat.
No ano passado, a adolescente recebeu o primeiro Prêmio Nacional da Paz criado pelo governo paquistanês.
O Paquistão, país muçulmano de 180 milhões de pessoas, experimenta um aumento no fundamentalismo religioso e está na linha de frente da guerra americana contra o terrorismo.
As regiões tribais do noroeste do país, apoiadas pelo Afeganistão, são consideradas como um santuário para os talibãs e movimentos ligados à Al-Qaeda.
G1, com agências internacionai

EVANESCENCE EM RECIFE



Foto: Reprodução/Instagram

A vocalista está bem mais magra e levou seus fãs á loucuraaaaaaaaaaaaaaa!

Noite de Evanescence no Chevrolet Hall. Amy Lee e sua turma lotaram a casa de shows nesta quinta (11), em uma apresentação que fez um mix tanto do repertório antigo, cheio de sucessos, quanto do seu último álbum, ainda em divulgação. Destaque para What you want, que abriu o show, e os hits mais antigos My immortal,Call me when you sobe e Bring me to life, que são aqueles que não podem faltar nas apresentações e fazem os fãs cantarem num coro só.
@
Mesmo um pouco rouca, Amy Lee superou todas as expectativas. Em um show de uma hora de duração, foi muito simpática, mandou recadinhos para plateia e mostrou o quanto estava surpresa com o calor dos fãs brasileiros que sabiam cantar todas as suas músicas e sempre lotavam seus shows. Em frente ao palco, nofrontstage, a tietagem era tanta que fez com que o pessoal dos camarotes descessem e viessem conferir de perto a performance de Amy. Antes do Evanescence, The Used abriu a noite, sem muitas palavras, mas cheio de energia, emendando Take It Away,The Bird and The Worn e Listening.
@
Na tarde dessa sexta (12) o Evanescence zarpa para Fortaleza e neste sábado (13) se apresenta no Ceará Music Festival, encerrando a passagem da turnê pelo Brasil.

sábado, 13 de outubro de 2012

DIA DO PROFESSOR



Encontrei minha primeira professora no AMOR DIVINO(votação),que foi minha primeira escola como estagiária ...e pasmem !!ELA ME RECONHECEU DIZENDO:- VC É A 
MENINA DE ZEZÉ DA UBIRACY!!GENTE , NÃO TEM PREÇO!!
Professora Cristina, ensinou-me a expor e a elogiar os trabalhos das crianças, (pq ela fazia assim conosco ) seus estudantes...
Minha mãe me ensinou as primeiras letras e aprendi a ler com 4 anos de idade,com tia Cristina(para época um prodígio) hoje em dia , é muito comum.Alfabetizei muitos com 4 anos...bjão tia CRISTINA!!PARABÉNS PELO NOSSO DIA!!
Encontrei minha primeira professora...
Foto: Encontrei minha primeira professora...

Curtir ·  · 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Beleza é poder?






Beleza é poder?

Nunca foi um sinônimo de beleza,mas sempre fui muito magra e participava de uma Igreja evangélica muito rígida (na época , agora não mais) e eu seguia à risca toda a doutrina.
Depois de muito tempo , comecei a observar que muitas garotas que eram  conhecidas como "bonita ", usavam alguns artifícios bem simples, tipo:franja , roupas mais justas, maquiagem,escova, alisamentos, tinturas, faziam a sobrancelha e eu além de não ter um "corpão ", não fazia nada disso,era "simples como as pombas..."
Resolvi cortar franja e usar roupas mais legais,fiz as sobrancelhas,engordei uns quilinhos(me arrependo muito),coloquei mega e dei uma melhorada  em meu visu que era sinistro !rsrsr!Daí por diante comecei a perceber que as coisas melhoraram pra mim.Veja abaixo:


 A versão atual não está retocada com fotoshop.
  
Uma das obras-primas de Vinicius de Moraes é um poema chamado Receita de mulher. O primeiro verso diz: “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental.” Há quem enxergue na frase cunhada pelo poetinha uma certa dose de machismo, mas, no mundo corporativo, ela tem se tornado decisiva. 
Executivas em cargos elevados e de beleza indiscutivelmente fora do comum parecem saber disso muito bem. E nenhuma nega que capricha em cada detalhe de seu visual para comparecer de modo atraente às reuniões nas quais representa sua empresa. Em outras palavras, elas vão vestidas para vender. 
 
99.jpg
O cliente duvidou que Mônica Ferro fosse a dona da empresa
 
O capricho delas é, na verdade, um complexo conjunto de escolhas que inclui roupas, penteado, maquiagem, postura, perfume, gestos, linguagem e muito mais. Isso, queiram elas ou não, vai despertar os sentidos de cada um dos presentes às reuniões. 
 
E a expectativa, sem sombra de dúvida, é de que todo esse cuidado as ajude a atingir as metas de suas companhias. Nessa discussão, que é quase um tabu entre as executivas, não há um consenso. 
 
Patrícia Gaia, 43 anos, a presidente do grupo Armani no Brasil, tem certeza absoluta de que, no setor em que trabalha, o da moda e do luxo, a aparência é, sim, fundamental. “A beleza ajuda muito, sim. Não no fechamento de um negócio, mas ajuda”, afirma ela. 
 
Já a empresária Gisela Mac Laren, 42 anos, presidente do estaleiro Mac Laren Oil, empresa com faturamento de US$ 50 milhões, tem uma visão oposta. “Beleza é algo que desprezo”, diz, com uma voz ríspida, para deixar claro que não quer ter essa imagem associada à sua empresa. 
 
O fato é que, independentemente da crença de cada uma, a aparência tem um papel importante tanto para o bem como para o mal. “A beleza tem, sim, influência”, diz à DINHEIRO o economista americano Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda. 
 
100.jpg
Patrícia Gaia não tem dúvida: no mundo dos negócios, beleza ajuda    
 
Ele estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo. 
 
Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.” 
 
Se por um lado pode abrir portas, por outro a beleza cria situações constrangedoras. É o que relata Mônica Ferro, 43 anos, dona da loja de iluminação Wall Lamps, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Bonita e dona de um negócio que este ano pode faturar R$ 12 milhões, Mônica já apareceu em várias reportagens. 
 
Em uma delas, foi fotografada de saia. Pouco tempo depois, foi procurada por um cliente que disse ter lido o texto e pedia uma reunião. “Eu o atendi junto com outra pessoa e, minutos depois, concluí que ele não estava totalmente interessado nos produtos”, conta ela, rindo. “Pelo teor da conversa, notei que aquilo não ia terminar num negócio. 
 
Mesmo assim, continuei a reunião, mas houve uma hora em que ele não resistiu e falou ‘mas a senhora tem umas pernas...’ e continuou a conversa. Curiosamente, nesse dia eu usava calça comprida. 
 
101.jpg
Se perceber assédio, Renata de Abreu diz que interrompe qualquer negociação
 
Eu, polidamente, agradeci, e felizmente ele nunca mais voltou. Mas essas coisas são assim: os homens jogam. Se colar, colou”, completa. Para não ter de enfrentar essas situações, a dona da Kapeh Cosméticos, Vanessa Vilela, 32 anos, toma certos cuidados no seu dia a dia de executiva. O primeiro é vestir-se com discrição: decotes sempre abreviados, às vezes uma echarpe no pescoço, tailleurs e calça comprida de corte social.
 
Outro recurso: sempre que possível, leva sua sócia e o marido dessa sócia para as reuniões. “Um homem que tenha quase ultrapassado os limites dos assuntos comerciais comigo deve ter sido muito sutil. 
 
Em geral, são muito bem-comportados e educados”, diz Vanessa. Para reforçar sua blindagem ao assédio, ela deixa claro que o assunto tratado é exclusivamente aquele que motivou a reunião. “O objetivo de nossas pautas é sempre atingir as metas de qualidade e vendas da Kapeh, que este ano deve faturar R$ 1 milhão”, diz Vanessa. 
 
A dona da rede Spa Mais Vida, a ex- triatleta Renata de Abreu, 32 anos, uma loira de 1,79 m de altura, nunca se sentiu assediada: “Acho que até pela minha postura, pela minha maneira discreta de vestir, pela seriedade nas conversas”, conta. 
 
Mas ela sabe que corre esse risco. “Acho que dei sorte”, diz. E sabe como se desvencilhar de uma brincadeira de mau gosto. “Se isso acontecer, não acho que será difícil contornar. É o caso de interromper a reunião na mesma hora, pedir licença, desconversar, adiar tudo”, completa. 
 
102.jpg
Por precaução, Vanessa Vilela costuma ir sempre acompanhada às reuniões
 
Pode parecer mero detalhe, mas a questão da beleza feminina no universo executivo, predominantemente tomado por homens, ajuda a forjar o comportamento de algumas empresárias. Gisela Mac Laren, que desde 2000 comanda o Estaleiro Mac Laren Oil, de Niterói, é uma delas. 
 
Considerada a “diva” do setor naval brasileiro, é igualmente bonita e discreta, mas quem a conhece das reuniões de negócios sabe que nem de longe sua imagem deve ser associada a falta de conhecimento do setor naval ou a fragilidade. 
 
Para deixar claro qual é sua posição, ela age com firmeza nas negociações e é conhecida por seu aperto de mão ao estilo “quebra ossos”, como descreve um empresário dessa área. Com o tom de voz beirando a rispidez, ela afirma que sua beleza não é vantagem alguma.
 
Mas, evidentemente, sabe o poder que a aparência tem sobre os interlocutores. Tanto é que, como atua em um setor machista, criou algumas regras de conduta dentro da sua empresa. Sempre vestida com terninhos pretos da marca americana Theory, ela instituiu tanto a cor preta quanto as roupas discretas como obrigatórias para todas as mulheres da empresa. 
 
103.jpg
No estaleiro Mac Laren, as mulheres se vestem como Gisela, a presidente: o preto é obrigatório
 
Em poucas palavras, Gisela não quer nenhuma ousadia. Apesar disso, não abre mão de detalhes pessoais, como maquiagem, joias reluzentes e tilintantes e, às vezes, um toque do Sensuelle, da Chanel. “Não acho que a beleza traga qualquer vantagem nos negócios nem para quem trabalha”, diz a empresária. “A elegância, a vestimenta, o comportamento, a qualidade da comunicação, o respeito, isso sim. Tudo isso ajuda a compor a imagem pública de cada pessoa”, completa. 
 
Uma funcionária como a porto-riquenha Debrahlee Lorenzana, que até agosto do ano passado trabalhava numa agência do Citibank, em Nova York, dificilmente teria espaço na empresa de Gisela. 
 
A voluptuosa moça usava roupas curtas no ambiente de trabalho. Seus trajes incluíam decotes generosos para valorizar um busto tamanho 46, construído com duas cirurgias plásticas, e curvas realçadas por duas lipoaspirações. Foi demitida sem explicações e, por isso, abriu um processo contra o banco. 
 
O verdadeiro motivo, alega seu advogado, foi o “ambiente de trabalho hostil criado por causa do seu estilo de vestir”. O caso de Debrahlee reflete o outro lado da moeda: entre os efeitos que a boa aparência de uma executiva pode provocar está a incredulidade de certos homens na competência delas. 
 
104.jpg
Debrahlee Lorenzana exagerou nos atrativos e perdeu o emprego no Citi
 
Vanessa Vilela, da Kapeh, já viu um cliente quase virar as costas por não a reconhecer, num evento, como a dona da empresa. “Ele queria mais informações sobre os produtos e pediu para falar com alguém ‘superior’, embora eu já estivesse ali”, conta. 
 
A situação é idêntica à enfrentada por Mônica Ferro em uma reunião com um arquiteto: “Ele achou que eu era um bibelô, que estava na reunião só de enfeite, e disse à minha vendedora que queria falar com alguém mais graduado. Bem, aí eu tive de dizer quem eu era. Na hora ele abaixou a cabeça e ficou bem sem-graça”, comenta. “Em certos casos, acho que os homens querem passar por cima da gente”, diz. 
 
A consultora de  etiqueta e comportamento Cláudia Matarazzo faz questão de salientar que, num primeiro momento, a beleza ou a ausência dela são cruciais. “Você leva apenas 20 segundos para formar sua impressão sobre uma pessoa. Dentro dessa impressão, a imagem representa 60%. Depois, vem o tom de voz, com mais uns 30%. Nos 10% que faltam está o restante dos aspectos”, diz a consultora. “E, quando essa primeira impressão é boa, pode até mascarar qualidades ruins da pessoa.” Mas não por muito tempo. 
 
105.jpg
 
 
De acordo com Patrícia Gaia, da Armani, o resultado pode ser desastroso. “Uma pessoa que não seja bonita e também não seja capacitada é perdoada. Mas uma pessoa bonita e não capacitada é considerada uma ‘boba’”, afirma. É mais ou menos o que pensa a psicóloga Adriana Gomes, coordenadora de pós-graduação da faculdade ESPM, de São Paulo. “A beleza não permeia a decisão. Pode ser um facilitador no início das negociações, mas não no seu final. E a competência da pessoa deve ser consistente”, afirma. 
 
Renata de Abreu, do Spa Mais Vida, sabe disso e usa sua aparência como um cartão de visita. “Como vendo, tenho de ser o exemplo”, admite. “Do mesmo modo, ninguém iria se animar com um personal trainer fora do peso.” Ela tem resultados para mostrar: este ano, seus spas vão faturar R$ 6 milhões, em sete endereços, e até 2012 ela deve abrir outras 27 filiais. “É inegável que a beleza de uma mulher influencia o mundo do trabalho.
106.jpg
Não quer dizer que essa beleza torne as coisas mais fáceis. Mas a verdade é que aspectos subjetivos como esse têm um peso muito maior do que os executivos gostariam de reconhecer”, garante o consultor Boanerges Freire, da Boanerges & Cia. “Todos falam de objetividade nos negócios e nas reuniões, mas as relações comerciais acontecem entre as pessoas. Somos influenciados por aspectos subjetivos.” 
 
O cirurgião plástico Alexandre Senra, de São Paulo, que diariamente atende executivos de ambos os sexos, revela quanto essa questão aflige as pessoas. Uma de suas pacientes, executiva bonita que se aproximava dos 40 anos, resolveu investir numa plástica para defender sua posição na empresa. 
 
“Ela estava em uma companhia que iria ser absorvida por outra. Pelo que me contou, ela corria o risco de ser demitida por causa da idade assim que isso acontecesse”, diz Senra. Afinal de contas, profissionais mais jovens estavam a caminho. “O que a moça fez: veio ao meu consultório e optou por uma plástica. Até onde eu sei, depois da fusão ela continuou na equipe, não foi dispensada”, afirma.
FONTE:REVISTA ISTO É
 
E você concorda com Vinícius?A beleza é realmente fundamental?
BJÃO E ATÉ A PRÓXIMA!!

sábado, 29 de setembro de 2012

Morre Hebe Camargo, madrinha da TV brasileira


Morre Hebe Camargo, madrinha da TV brasileira

Apresentadora morreu aos 83 anos neste sábado, de parada cardíaca


Sergio Savarese / Wikimedia Commons


Hebe Camargo
Hebe Camargo: apresentadora morreu aos 83 anos neste sábado, de parada cardíaca
A apresentadora Hebe Camargo, uma das pioneiras da televisão brasileira, morreu aos 83 anos neste sábado, de parada cardíaca, em sua casa no bairro do Morumbi, em São Paulo. Uma história que se mistura com a da própria televisão. Assim pode ser definida a trajetória de Hebe Camargo. Ícone da televisão brasileira nas últimas seis décadas, ela se tornou um patrimônio da cultura nacional.

Desde que estreou na telinha, marcando presença na primeira transmissão televisiva do país, em 1950, o período máximo que passou afastada da TV foi de dois anos, logo após dar à luz seu filho único, Marcello, em 1965. Marcello é filho de seu primeiro marido, Décio Capuano. Nos outros 60 anos, Hebe brilhou e criou um estilo único de apresentar que é copiado até hoje por discípulas como Adriane Galisteu e Luciana Gimenez.
Sua carreira, iniciada no rádio como cantora e atriz, se cruzaria com a da televisão desde a chegada dos primeiros equipamentos de transmissão ao país. Convidada, junto com outros artistas, pelo então todo-poderoso Assis Chateaubriand, ela esteve no porto de Santos em 25 de março de 1950 para recepcionar os caixotes com câmeras, antenas e transmissores da futura TV Tupi, onde começou como cantora.
Oito anos depois, na TV Paulista -- a antecessora da Globo em São Paulo -- Hebe daria os primeiros passos como apresentadora, já fazendo história. De 1958 a 1964, ela comandaria o primeiro programa feminino da TV, O Mundo É das Mulheres. Fora das telas por quase dois anos – sua única ausência prolongada –, retornaria em 1967 com o dominical Hebe Camargo, na Record, e entraria definitivamente para o panteão histórico da TV brasileira, consolidando um bordão, "Ai, que gracinha!", e criando um formato copiado até hoje, o das entrevistas informais em um sofá.
FONTE:VEJA

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Adoção : uma ato de amor


Como Adotar uma Criança
Infelizmente crianças e adolescentes algumas vezes acabam sendo abandonadas por diversos motivos, e apesar de não terem culpa, acabam vivendo em orfanatos ou pior, nas ruas. Porém muitas pessoas se comovem  essa triste realidade, e decidem tentar dar uma  melhor para essas crianças, dando carinho e uma boa criação, tornando-se seus pais. Para que esse processo seja juridicamente legal, e tenha todas as validades perante a lei, é necessário a adoção.
adoção no Brasil é  pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e é necessário seguir um passo a passo para poder adotar uma criança. Todas essas informações estão contidas em um guia da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
Como Adotar uma Criança
Nesse guia, podemos entender melhor dúvidas como o que é adoção de crianças e adolescentes, quem pode ser adotado, quem pode adotar, procedimentos para adoção, entre outros assuntos relacionados. O guia é completo, e trata sobre tudo.
Guia de Como Adotar uma Criança
Ajude a dar uma chance a quem não  chance nenhuma.

terça-feira, 25 de setembro de 2012



As novas ‘paquitas’ da Xuxa

Ana, Carem, Michelle e Fabrilla integram o time de assistentes de palco do 'TV Xuxa': 'Estaria perdidinha sem elas', disse a Rainha dos Baixinhos.


Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)
Esqueçam as paquitas loiras, de cabelos lisos, compridos e com franjinha que nos anos 80 animaram o “Xou da Xuxa”. As novas assistentes de palco da apresentadora estão na faixa dos 30 anos. Algumas são casadas, outras são empresárias, mas todas têm em comum a mesma beleza e o carisma que dominavam as meninas da época.
No “TV Xuxa” , Ana Cecília, Carem, Michelle e Fabrilla animam a atração com suas danças coreografadas e são um plus para animar o programa comandado por Xuxa. Tanta semelhança com o carisma das suas assistentes do passado fez a apresentadora cometer um ato falho, chamando as quatro moças no ar de ‘paquitas’. O "erro" foi exibido sem cortes.
As repaginadas paquitas sempre foram fãs de Xuxa, desde criancinhas, e a admiração delas pela mãe de Sasha não para de crescer.  “Xuxa tem uma luz, uma coisa diferente”, disse Ana Cecília.
“Ela nos trata de uma maneira especial e carinhosa”, emendou  Carem. “No início, tremia ao lado da Xuxa”, lembrou Fabrilla. “Realizei meu sonho de criança ao trabalhar a seu lado”, contou Michelle.
Para Xuxa, elas são fundamentais para o bom andamento do programa. A apresentadora contou que basta uma trocar de olhar para entenderem o que ela quer. "Elas fazem a minha ponte com a direção. E, por me conhecerem, elas me entendem com o olhar. Sabem quando eu preciso de alguma informação de última hora, me passam quando há alguma mudança... Por isso elas precisam me conhecer no olhar. Eu autografo tudo que os convidados da plateia trazem: agendas, fotos, cartas... E elas levam este material pra mim no camarim antes da gravação, e depois devolvem à plateia. No final de cada programa, eu também tiro fotos com todos que foram assistir e são elas que me ajudam. Ou seja, o que posso dizer delas? Sem elas eu estaria perdidinha no palco! Fora que são lindas!”
Saiba o que fazem as quatro assistentes de palco da Xuxa.
 
Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)Ana Cecília
Ana Cecília
Aos 30 anos, a carioca é bailarina clássica profissional. Além de dar aulas de dança em uma academia do Méier, na Zona Norte do Rio, Ana também trabalha na Banda Rio Babilônia. Casada há dois meses com um fisioterapeuta, é uma espécie de faz tudo de Xuxa. Ela participa no coro dos DVDs “Só para baixinhos” e também interpreta a elefanta Bila Bilu. E quando a apresentadora resolve comemorar os aniversários com tortadas na cara, é a primeira a fugir. “Xuxa passa bolo até no nosso cabelo. Nem os cílios postiços escapam. Descolam dos nossos olhos e ficam presos na massa”, contou aos risos.
Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)Carem
Carem
É a veterana do grupo. Já foi paquita da Xuxa de 1995 a 2000. O convite para voltar a trabalhar com a apresentadora a surpreendeu. Formada em Produção de Rádio e TV, Carem um dia foi convidada para ir à Globo. Certa de que o convite era uma proposta de trabalho para atuar na área, atrás das câmeras, foi comunicada que a queriam novamente ao lado de Xuxa. “Comecei a gravar no dia seguinte”. Aos 29 anos, trabalha como modelo nas horas vagas, e ter sido ajudante da Rainha dos Baixinhos nos anos 90 foi fundamental para seu aprimoramento. “Não sabia dançar, e Marlene Mattos (diretora da Xuxa na época) exigia que as paquitas tivessem boas notas. Isso me aperfeiçoou como pessoa. Aprendi a dançar e virei ótima aluna.”
Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)Fabrilla
Fabrilla
Tem 29 anos e, como Ana Cecília, também é casada. A assistente é irmã de umas das diretoras do “TV Xuxa” e ex-paquita, Andrezza Cruz. Formada em Administração de Empresas, Fabrilla dirige a academia de dança que tem com a irmã em Duque de Caxias, Município do Rio de Janeiro. Ela começou a trabalhar com Xuxa quando tinha 10 anos, no corpo de balé do “Xuxa Parque”. A experiência na dança a levou para coreografar a comissão de frente da Pimpolhos da Grande Rio, escola mirim da agremiação de Duque de Caxias. Apesar de estar tantos anos ao lado de Xuxa, ela ainda se emociona nas gravações com a apresentadora. “Preciso usar  rímel à prova d’água”.
Novas assistentes de palco da Xuxa (Foto: Isac luz / EGO)Michelle
Michelle
Nutricionista formada, a ex-bailarina do “Domingão do Faustão” custou a encarar de forma natural o fato de estar ao lado de Xuxa, de quem é fã desde criancinha: “Tremia toda”, contou. Dona de uma loja multimarcas no Recreio,  Zona Oeste do Rio, ela também é dançarina da banda Celebrare e está com casamento marcado para o ano que vem. Um dos momentos marcantes foi durante uma apresentação delas ao lado de Xuxa em uma edição do Monange Dream Fashion Tour 2010, no qual a Rainha dos Baixinhos era uma das atrações. “Xuxa estava com muita dificuldade de decorar a coreografia. Na hora da apresentação, no palco, eu ficava gritando para onde ela tinha que ir. Como a música era alta, parecia que eu estava cantando a letra. No final deu tudo certo e ela me agradeceu. Foi o suficiente para eu tremer inteira”, disse a eterna fã.
FONTE: Ego