segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A LÍNGUA PORTUGUESA

Última flor do Lácio



Lácio é uma região na Itália central onde se falava Latim. Muitas línguas derivaram do Latim, como francês, espanhol e italiano. A última delas foi o português, por isto a língua portuguesa foi denominada pelo poeta brasileiro Olavo Bilac de “última flor do Lácio”, ou seja, o último idioma que nasceu do Latim.
O português chegou ao Brasil e incorporou palavras dos que lá viviam e falavam as línguas originais do país, de origem tupi-guarani. Das línguas indígenas, o idioma herdou principalmente palavras ligadas à flora, à fauna, nomes próprios e geográficos: abacaxi, mandioca, caju, tatu, piranha, Iracema, Juçara, Ubirajara, Itabuna, Indaiatuda, Piracicaba...
fonte:WIKIPÉDIA 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Algumas considerações sobre o trabalho


 TRABALHO :  BÊNÇÃO OU CASTIGO?



 “Do suor do teu rosto comerás...”
Esta foi uma parte do discurso que Deus usou ao expulsar Adão e Eva do paraíso.
Esta questão edênica é bastante polêmica, pois se trata da conversão de um “castigo” de Deus dado ao HOMEM, (pela sua desobediência) em uma bênção sem a qual o ser humano não poderia viver.
Trazendo para os tempos atuais, a visão desde assunto pode ser vista como um total absurdo, mas se formos analisar com frieza, faz muito sentido!
O homem vivia em um total paraíso, não precisava trabalhar fazer exercícios, plástica... plástica?Hehehe! É ELE NÃO IRIA ENVELHECER! HEHEHE.
Sim, deixando de lado o besteirol, podemos dizer que Adão e Eva pecaram e deixaram de ser preguiçosos e sedentários, mas perderam seu direito de não precisar ouvir cobranças, salários baixos, exigências absurdas... procuraram sarna prá se coçar!!!!Tiveram que suar e trabalhar prá valer!Eva ganhou dores de parto e o cargo eterno de cuidar de seu marido “na saúde e na doença.”
Adoro trabalhar para poder comprar o que desejo, mas nosso corpo NÃO AGUENTA!Ele foi feito para viver em um paraíso e em sombra e água fresca...
Sempre sonhei em trabalhar, mas o corpo sempre reclama pedindo um paraíso ...hehehe!



Adão e Eva

Eles são os progenitores Bíblicos da raça humana, o casal original, e estão freqüentemente associados 'a sua " Queda." Eles sucumbiram 'a serpente e comeram do fruto proibido da árvore do Conhecimento, se tornando assim, um símbolo para a perda da imortalidade por meio da violação. " Adão e Eva representam todos os humanos que descenderam deles em seus livre arbítrios e em sua necessidade de salvação após seus desvio pecaminoso do "plano de Deus."
Adão --Nome derivado da 'terra' e pode ser considerado um representante do poder universal. O corpo criado a partir das 08 direções: água - sangue - pedra - ossos, sol - olho, terra - carne, raízes - ligamentos, vento - espírito, nuvens - pensamentos, fogo - calor. É o que nomeou todas as coisas. É o pai de todas as coisas, o pai primordial de quem nos tornamos seus descendentes diretos.
Eva -- Aparece como excisão de Adão, criada de sua costela mais próxima do coração. Tem o papel de persuasora na "queda", quando ela come a maçã primeiro e depois diz a Adão para fazer o mesmo. É considerada a primeira e a mais fácil de se enganar. Retratada com uma beleza e inocência absoluta. É a mãe de todas as coisas.
Ver os dois em seus sonho sugere que você está ignorando seus aspectos masculinos se você é uma mulher, e os aspectos feminino se você é homem. São um símbolo clássico do animus/anima.


MIRTHS CAVALCANTE 

fonte:WIKIPÉDIA

FERDINAND DE SAUSSURE

Ferdinand de Saussure (Genebra, 26 de novembro de 1857 - Morges, 22 de fevereiro de 1913)[1] foi um linguista e filósofo suíço, cujas elaborações teóricas propiciaram o desenvolvimento da linguística enquanto ciência autônoma. Seu pensamento exerceu grande influência sobre o campo da teoria da literatura e dos estudos culturais.[2]
Saussure entendia a linguística como um ramo da ciência mais geral dos signos, que ele propôs fosse chamada de Semiologia. Graças aos seus estudos e ao trabalho de Leonard Bloomfield, a linguística adquiriu autonomia, objeto e método próprios. Seus conceitos serviram de base para o desenvolvimento do estruturalismo no século XX.
Ferdinand de Saussure
Semiótica, Linguística
Ferdinand de Saussure.jpg

Ferdinand de Saussure

Nacionalidade Suíça

Nascimento 26 de novembro de 1857
Local Genebra, Suíça

Falecimento 22 de fevereiro de 1913
Local Morges

Actividade
Campo(s) Semiótica, Linguística

Ferdinand de Saussure (Genebra, 26 de novembro de 1857 - Morges, 22 de fevereiro de 1913)[1] foi um linguista e filósofo suíço, cujas elaborações teóricas propiciaram o desenvolvimento da linguística enquanto ciência autônoma. Seu pensamento exerceu grande influência sobre o campo da teoria da literatura e dos estudos culturais.[2]
Saussure entendia a linguística como um ramo da ciência mais geral dos signos, que ele propôs fosse chamada de Semiologia. Graças aos seus estudos e ao trabalho de Leonard Bloomfield, a linguística adquiriu autonomia, objeto e método próprios. Seus conceitos serviram de base para o desenvolvimento do estruturalismo no século XX.

Biografia

Filho de um eminente naturalista, foi introduzido aos estudos linguísticos pelo filólogo e amigo da família Adolphe Pictet[3]. Saussure estudou Física e Química, mas continuou fazendo cursos de gramática grega e latina. Em 1874 começou a estudar sozinho o sânscrito, usando a gramática de Franz Bopp[4]. Por fim, convenceu-se que sua carreira estava nos estudos da linguagem e ingressou na Sociedade Linguística de Paris (fundada em 1866). Estudou línguas europeias na Universidade de Leipzig, onde ingressou em outubro de 1876. Após pouco menos de dois anos, transfere-se por curto período à Universidade de Berlin[5]. Aos vinte e um anos publicou uma dissertação sobre o sistema primitivo das vogais nas línguas indo-europeias (em francês: "Mémoire sur le système primitif des voyelles dans les langues indo-européennes" - ano 1879)[6], a qual foi muito bem aceita. Defendeu sua tese sobre o uso do caso genitivo em sânscrito, em Berlim, e depois retornou à Paris, onde passou a ensinar Sânscrito, Gótico e Alto Alemão e depois Filologia Indo-Europeia. Retornou a Genebra, onde lecionou sânscrito e linguística histórica em geral.
Entre 1907 e 1910, Saussure ministrou três cursos sobre linguística na Universidade de Genebra. Em 1916, três anos após sua morte. FONTE: WIKIPÉDIA

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Divisões da Linguística :

. Considerando o foco da análise:
  • Linguística Descritiva (ou sincrônica): Fala de uma língua, descrevendo-a simultaneamente no tempo, analisa as relações existentes entre os fatos linguísticos em um estado da língua, além de fornecer dados que confirmam ou não as hipóteses. Modernamente, ela cede lugar à Linguística Teórica, que constrói modelos teóricos, mais do que descreve;
  • Linguística História (ou diacrônica): Analisa as mudanças que a língua sofre através dos tempos, preocupando-se, principalmente, com as transformações ocorridas;
  • Linguística Teórica: Procura estudar questões sobre como as pessoas, usando suas linguagens, conseguem comunicar-se; quais propriedades todas as linguagens têm em comum; qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças;
  • Linguística Aplicada: Utiliza conhecimentos da linguística para solucionar problemas, geralmente referentes ao ensino de línguas, à tradução ou aos distúrbios de linguagem.
  • Linguística Geral: Engloba todas as áreas, sem um detalhamento profundo. Fornece modelos e conceitos que fundamentarão a análise das línguas.
LINGUISTAS :
MARCUSCHI


  • ://www.youtube.com/watch?v=zYWYpHdhttppg7E
  • Marcuschi possui graduação em Philosophisches Seminar Departamento de Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1968) , doutorado em Letras pela Universitat Erlangen-Nurnberg (Friedrich-Alexander) (1976) e pós-doutorado pela Universitat Freiburg (Albert- Ludwigs) (1988).

Irandé Antunes

  • Irandé Antunes é uma linguista brasileira com doutorado em Lingüística pela Universidade de Lisboa, com tese intitulada "Aspectos da coesão do texto - uma análise em editoriais jornalísticos", e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco.
    Irandé é autora de Aspectos da coesão do texto (1996), o primeiro livro dedicado exclusivamente à questão da coesão no Brasil. Publicou também Aula de português - encontro & interação, Muito além da gramática - por um ensino de línguas sem pedras no caminho, Língua, texto e ensino - outra escola possível, Lutar com palavras e muitos outros artigos em revistas especializadas.

EVANILDO BECHARA

  • EVANILDO BECHARA EVANILDO BECHARA

    Quinto ocupante a Cadeira nº 33, eleito em 11 de dezembro de 2000, na sucessão de Afrânio Coutinho e recebido em 25 de maio de 2001 pelo Acadêmico Sergio Corrêa da Costa. Evanildo Cavalcante Bechara nasceu no Recife (PE), em 26 de fevereiro de 1928. Aos onze para doze anos, órfão de pai, transferiu-se para o Rio de Janeiro, a fim de completar sua educação em casa de um tio-avô. Desde cedo mostrou vocação para o magistério, vocação que o levou a fazer o curso de Letras, modalidade Neolatinas, na Faculdade do Instituto La-Fayette, hoje UERJ, Bacharel em 1948 e Licenciado em 1949. Aos quinze anos conheceu o Prof. Manuel Said Ali, um dos mais fecundos estudiosos da língua portuguesa, que na época contava entre 81 e 82 anos. Essa experiência permitiu a Evanildo Bechara trilhar caminhos no campo dos estudos lingüísticos. Aos dezessete, escreve seu primeiro ensaio, intitulado Fenômenos de Intonação, publicado em 1948, com prefácio do filólogo mineiro Lindolfo Gomes. Em 1954, é aprovado em concurso público para a cátedra de Língua Portuguesa do Colégio Pedro II e reúne no livro Primeiros Ensaios de Língua Portuguesa artigos escritos entre os dezoito e vinte e cinco anos, saídos em jornais e revistas especializadas. Concluído o curso universitário, vieram-lhe as oportunidades de concursos públicos, que fez com brilho, num total de onze inscritos e dez realizados. Aperfeiçoou-se em Filologia Românica em Madri, com Dámaso Alonso, nos anos de 1961 e 1962, com bolsa oferecida pelo Governo espanhol. Doutor em Letras pela UEG (atual UERJ), em 1964. Convidado pelo Prof. Antenor Nascentes para seu assistente, chega à cátedra de Filologia Românica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UEG (atual UERJ) em 1964. Professor de Filologia Românica do Instituto de Letras da UERJ, de 1962 a 1992. Professor de Língua Portuguesa do Instituto de Letras da UFF, de 1976 a 1994. Professor titular de Língua Portuguesa, Lingüística e Filologia Românica da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, de 1968 a 1988. Professor de Língua Portuguesa e Filologia Românica em IES nacionais (citem-se: PUC-RJ, UFSE, UFPB, UFAL, UFRN, UFAC) e estrangeiras (Alemanha, Holanda e Portugal). Em 1971-72 exerceu o cargo de Professor Titular Visitante da Universidade de Colônia (Alemanha) e de 1987 a 1989 igual cargo na Universidade de Coimbra (Portugal). Professor Emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1994) e da Universidade Federal Fluminense (1998).
  • Ainda existem pessoas que se dizem linguistas e não largaram o PRECONCEITO!!São verdadeiros GRAMATIQUEIROS(Neologismo) e não sabem o principal fundamento da LINGUÍSTICA.
    • FONTE  :  WIKIPÉDIA

O grande sonho : A HISTÓRIA DOS VESTIDOS DE NOIVA...


As uniões e casamentos acontecem desde que o mundo é mundo e existem relatos bíblicos sobre essas cerimônias e seus rituais, em que a noiva sempre vestiu algo especial. Mas o casamento como instituição de direito, com garantias de lei, celebrado diante de testemunhas e na presença de juízes, nasceu provavelmente na antiga Roma. Já o vestido de noiva como o entendemos hoje, branco, com véu e grinalda, tem história muito mais recente.

Por volta de 1940

A máquina dos sonhos de Hollywood ditou a moda. A Rainha Elizabeth se casou em 47, vestindo duas tendências: o cetim e a coroa. Num modelo comprido e evasê, com detalhes, um transpassado assimétrico e o justo colado com rabo de peixe.
Em 1950, nosso desafio não é menor - o grande medo de ficar solteira ainda persistia na década de 50; os casamentos da Rainha Elizabeth e Grace Kelly foram os marcos do novo estilo, coroa, vestido com cauda, véu longo, mangas justas e saiotes; rendas vazadas mostravam o colo.

Sessenta

 

Beatles, Jovem Guarda e festivais de MPB. A rebeldia era traduzida pelos minis; os vestidos eram simples, com recortes abaixo do busto, tubinhos ou evasê e mangas de sino. Tarefas como cozinhar, lavar, passar, limpar a casa e cuidar dos filhos eram deveres exclusivamente femininos. O homem ajudava, quando muito, fazendo algum pequeno reparo. Essa ordem das coisas não era contestada. As revistas femininas pregavam às leitoras que elas não tinham o direito de questionar a divisão dos papéis nem deviam exigir a participação do marido nos serviços do lar, "sob pena de comprometer o equilíbrio conjugal".

Na década de 70

Surgiram os movimentos feministas organizados e a emancipação da mulher. As "prendas domésticas" continuavam a ser a arma feminina para segurar o casamento. Segundo as próprias revistas femininas, manter a casa agradável, o marido satisfeito e saber administrar o orçamento doméstico eram a receita da "companheira perfeita". Uma companheira, diga-se, que pouco participava dos interesses do marido fora de casa, nem compartilhava com ele seus anseios. Lançaram-se as publicações "Nós Mulheres" e "Brasil Mulher", o Jornal das Moças e O Cruzeiro bombardeavam a cabeça das leitoras com conselhos como "Não telefone para o escritório dele para discutir frivolidades"; "Não se precipite para abraçá-lo no momento em que ele começa a ler o jornal"; "Não roube do marido certos prazeres, mesmo que esses a contrariem, como fumar charuto ou deixar a luz do quarto acesa para ler antes de dormir". Um pouco de Julieta e de hippie, em vestidos justos nos braços e de mangas bufantes. Saias longas cortadas na cintura, rendas e flores em outros tons.

Na década de 80

Os casamentos de conveniência ainda ocorriam, mas com menor freqüência; as normas de comportamento tornavam-se mais tolerantes; casaram-se Lady Dy e príncipe Charles. Predominou a coroa em modelos de vestidos com saias amplas, sobressaias, bordados com decote princesa.
No final do século 20, ainda há muito por que lutar e o que conseguir. De acordo com a revista Bride, 92% das noivas que se casaram na década de noventa usaram vestidos longos, diferentes costureiros ditaram moda com modelos clássicos reformulados. Os vestidos mais ousados trocam as saias e sobressaias dos anos 80 por uma única saia. O corpo é baixo, trabalhado, e as mangas justas. Alguns modelos com cauda sobreposta.
Fonte: www.guiadenoivos.com.br
História do Vestido de Noiva
Em Portugal o vestido já foi negro, como o traje de noiva do Minho. Foi a partir do século XVIII que, no Ocidente, o vestido passou a ser branco, simbolizando a pureza e a virtude da noiva, de forma a imitar a moda da Antiguidade clássica, grega e romana.
Até ao século XIX, a maior parte dos vestidos tinha cores diversas, a pensar nas utilizações posteriores. Geralmente, as cores usadas eram em tons de pastel. Também já foi costume a noiva usar o vestido tradicional da região onde mora ou o vestido da mãe, um hábito que está a ser retomado actualmente.
Os vestidos brancos popularizaram-se após o casamento da rainha Vitória em 1840 que, num gesto de ousadia que deu brado, escolheu essa cor para o seu fato nupcial. Não obstante, o branco impôs-se mais nas classes da burguesia. Só no século XX, nos anos 30, o branco é adoptado por todos os estratos sociais.
O vestido de noiva e o véu têm evoluído ao longo dos tempos, em conformidade com os padrões de moda de cada época. As alterações variam no tamanho, nas conjugações de cores mais suaves, mas não só. Tudo é possível e ditado pela criatividade dos mais ousados.

O Vestido

 

É talvez a escolha mais difícil que a noiva tem de fazer. Sentir-se mais bonita do que nunca é fundamental para tornar o dia do seu casamento num dos mais felizes da sua vida. Pode optar por um vestido comprido branco ou um modelo mais curto, moderno e noutro tom.
A escolha do vestido também é feita de acordo com a formalidade do casamento, a estação do ano, o horário, o modelo que mais a favorece e em função das tendências de moda. Poderá ser um vestido clássico, romântico, com ou sem cauda, ou minimalista. O importante é sentir-se bem.
Sabia que na história do vestido de noiva, o negro foi uma cor popular? Apesar de algumas tradições serem inalteráveis ao longo dos séculos, o branco do vestido de noiva não é um costume muito antigo.
É frequente ver vestidos em tons de pérola, champanhe ou bege. Estas cores também estão ligadas aos tecidos escolhidos, cada vez mais variados. No entanto, não se esqueça de manter a sobriedade e optar por um vestido simples, que é sempre mais elegante. Apesar de ser a rainha da festa, evite exageros e brilhos espanpanantes.

Dicas para escolher o vestido
O vestido de noiva deve ser encomendado com vários meses de antecedência
Antes de escolher, saiba quanto poderá gastar
Se quiser um vestido feito por medida, aconselhe-se com a costureira sobre os tecidos e o modelo que a favorecem. Para escolher cores e estilo, consulte revistas de noivas
Se optar por comprar numa loja da especialidade, experimente vários modelos e peça a opinião de familiares e amigos
Tenha em atenção a altura do ano e o horário. Casamentos ao fim da tarde pedem vestidos e acessórios mais sumptuosos
Se optou por uma cerimónia religiosa, tenha em atenção que a parte de trás do vestido é a que mais se vai destacar. Não se esqueça, também, que grandes decotes e transparências não são adequados para usar numa igreja


Se vai casar no registo civil, o modelo deverá ser mais simples mas, em compensação pode ser mais ousado
Quando fizer as provas, tenha em atenção os acessórios que vai usar. Adquira-os com antecedência para poder experimentá-los com o vestido e verificar se combinam bem
Marque a última prova para duas semanas antes do casamento. Assim, em caso de alterações de peso, ainda é possível fazer alterações no vestido
Fonte: www.diasfelizes.iol.pt





http://youtu.be/R-C9xfq1_C4VÍDEO COM MÚSICA DE  ISABELLA TAVIANNE. http://youtu.be/R-C9xfq1_C4


voltar 
Como a maioria das moças de minha geração, sempre sonhei casar vestida de noiva e consegui.
Foi muito difícil ,pois a situação financeira  de minha família não era das melhores e a família do noivo também não tinha condições alguma para bancar a festa...
O vestido era muito bonito mas , NÃO FOI O VESTIDO DOS MEUS SONHOS...não coloquei nenhum brinquinho poxa!!Por causa  doutrina da IGREJA!!
Ainda penso em casar vestida de noiva , já que encontrei meu par perfeito, a metade de minha laranja...PIEGAS!!HEHEHE!
Hoje, aos 38 anos , com corpinho de 25(he,he,he),realizei alguns sonhos mas,O VESTIDO (de meu primeiro casamento) ficou engasgado em minha garganta até hojeeeeeeeeee!kkkkkkkkk!
Gente, o que tenho a dizer dessa minha experiência é que , se vc tiver a oportunidade para refazer seus SONHOS DE MULHER, refaça-os!!!Depois me conte como foi!!

Quero o meu vestido parecido com estes  das fotos abaixo,uma mistura ,o último com o buquê do primeiro ...   o que vcs acham?








REFAÇA    SEUS   SONHOS!BJ!!

BUQUÊS EXÓTICOS
 buque-de-tecido-da-belezinha1
Provavelmente o buquê de tecido não será uma moda entre as noivas, mas o gesto de carinho das costureiras me fez lembrar da origem do buquê.
Para os antigos gregos, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera.
buques-diferentes-2
O antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.
Na Idade Média era comum a noiva fazer o trajeto a pé para igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto a noiva já tinha um buquê nas mãos.
Na Europa, durante a idade média, os arranjos começaram a tornar-se mais sofisticados, devido à chegada das flores exóticas.
Hoje a noiva não ganha o buquê pelo caminho e sim escolhe o modelo e as flores que deseja, por isso, ver as costureiras na novela entregando um buquê feito por elas me fez lembrar como tudo começou.
Aproveitando o post com um buquê bem diferente, separei outros exemplos de buquês fora do tradicional.
buques-diferentes-1
buques-diferentes-17
 buques-diferentes-19
buques-diferentes-12
buques-diferentes-15
buques-diferentes-20
buques-diferentes-16
buques-diferentes-14
buques-diferentes-11
Para quem curte ser original, a dica é deixar a imaginação voar…
Felicidades e amor sempre!
Beijos e mais beijos,
FONTE:REVISTA NOIVA E WIKIPÉDIA

domingo, 20 de novembro de 2011

O segredo das cinturinhas de pilão ...

Pequenas cinturas


Em 2008 eu ganhei meu Corset, e por ele criei um enorme amor *-* usava sempreee, mas ai engordei e ele começou a incomodar, para meu azar ou sorte, não sei, corsets vem sendo muito debatidos na mídia e isso me deu uma enorme vontade de usa-lo de novo e tentar criar a cinturinha dos meus sonhos *-*. Para isso tenho que aproveitar os quilinhos que eu perdi por esses dias e pretendo perder mais, enfim não estamos aqui para falar o quanto eu estou gorda ou magra, rs , mas sim de corsets.

O corset além de dar uma acinturada ele cria uma postura linda, ou seja, se você tem a triste mania de ficar corcunda pode usar essa desculpa para pedir ao seu pai o corset que você tanto quer.


O corset surgiu a muito tempo atrás, por volta do século XVI .Eu tinha lido em uma revista (se não me engano era a Veja) que as mulheres usavam achando que aquele acessório iria deixá -las magras, mas descobri que quando o corset foi desenhando tinha como objetivo manter a postura e dar suporte aos seios e só depois com a invenção dos ilhóses que o objetivo foi a cinturinha. Com essa nova obsessão algumas mulheres passavam do limite e apertavam demais, o bastante para perfurar o pulmão e leva-las à morte, mas não se assustem, rs isso foi antigamente, os corsets passaram por um longo processo no decorrer dos anos, e com um pouco de bom senso as mulheres hoje em dia não vão exagerar, além de que apertando demais a mulher pode passar mal sem ar.

Garotas por favor não vão pensando que por vocês usarem corset por um tempo quando vocês pararem de usar vão continuar com A cinturinha, pois isso é um tremendo engano, porque corset é como malhação, se você parar volta tudoo para o lugar! Mas ajudar ajuda, pois como diminui tudo por dentro você não como MUITO!

Perguntas frequentes

Eu posso diminuir minha cintura com qualquer Corset?- Não, os corsets para a pratica de Tight Lacing ou TL ( pratica para auterar a silhueta), são apropriados para isso, a estética desses corsets lembram aos antigos espartilhos, é bom saber que esses corsets não tem nada aver com os que você encontra por ai em sexy shop ou lojinhas. Eles são feitos apenas sob encomenda, pois tem que se adequar ao seu corpo!

Então qual a diferença entre espartilho, corselet, corset?

Espartilho -
Aquelas que vendem em sexy shop, é uma peça de langerie que em sua maioria feita de tule, com detalhes em renda, com barbatanas de plástico (diferente da corset que na maioria são de aço ou aluminio). Espartilho da uma levantada, mas não modifica nada.

Corselet (também conhecido por corselete ou corpete) -
É o que mais se assemelha ao corset, mas não modifica a cintura, assim como espartilho dá uma apertadinha, forma uma pequena cintura quando se usa, mas não tem efeito nenhum em diminuir a cintura!CUIDADO! muitas lojas andam vendendo corselets pelo orkut chamando de corset, mas são apenas corseletes, percebendo logo pelo preço que em sua maioria custam R$80,00, não caiam nessa.

Corset -
Os Corsets são construídos com tecidos resistentes (o meu é Crepe Kiwi), em várias camadas e com reforços em áres estratégicas, amarrados nas costas e com barbatanas rígidas,normalmente de aço ou alumínio.

Posso usar o corset a partir de agora?
Depende, se você vai fazer a pratica de TL e tem menos de 18 anos não pode, ou se você tem alguma problema na coluna, sanguineo, refluxo, etc procure um médico antes, mas a maioria dos médicos não conhecem o corset então vá preparada para apresenta-los.

Como fica (internamente) o corpo de Corset?




Sim, e claro que o corpo se modifica por dentro.

Onde posso encontrar?

http://www.madamesher.com - Os modelos variam de 360 à 3.000 (O mais confiável e que eu amo os modelos).

http://www.blackcatcorsets.com - O valor de vai de R$290,00 à R$900

http://rousecorsets.com/
- Modelos entre R$317,00 à R$500 (Eu comprei o meu à ela, não ficou do jeito que eu queria, mas também não ficou ruim, talvez tenha sido erro meu quando mandei as medidas).

http://www.luxury-f.com - Não sei o valor.

Homens podem usar? Sim sim, por mais íncrivel que pareca existem homens que usam e modelos especiais para eles.


Modelos de Jonh Galliano


Falando mais aqui nesse blog -> http://tightlacing.blogspot.com/2008/02/uma-breve-histria-dos-corsets-para.html

EU sinceramente não curto homens de corset, mas tem quem ache bonito.



Quem usa?

Ivete Sangalo logo após a gravidez começou a fazer uso do corset como ajuda para emagrecer.



Cathie Jung a mulher da cintura mais fina do mundo


Juliana Paes vem usando modelos da Madame Sher em vários ensaios fotgráficos; (Foto: Revista Vogue RG)

Fernanda Young usando um dos modelos da Madame Sher para um ensaio na Playboy

Dita Von em um dos seus milhares de Corsets.
Fonte:madamesher

 FONTE : IIMARA  ALMEIDA.