terça-feira, 5 de junho de 2012

NOVELAS X REMAKES

PARAÍSO-PRIMEIRA VERSÃO :
PARAÍSO SEGUNDA VERSÃO : REMAKE
Na época que a novela Paraíso estreou pela Rede Globo em 1982 eu não havia nem nascido ainda, ela que fez grande sucesso na década de 80 retorna com uma adaptação agora em 2009. Além de 82 ela foi reprisada em 1986 no programa Vale a pena ver de novo.
Depois de 27 anos da exibição da primeira versão a novela irá retornar ao ar dentro do contexto da história original, é claro que a mesma sofreu algumas modernizações, sendo possível encontrar algumas diferenças entre as edições de 1982 e 2009.
Tive a oportunidade de receber a sinopse das duas versões, aproveitando o momento escrevi as diferenças que acabei percebendo da versão original (1982) e a adaptada (2009).
Primeira
2009 -A jovem Maria Rita foi criada pela mãe Mariana (Cassia Kiss) para ser freira e enfrentou desde cedo o assédio do povo que procurava a menina em busca de milagres.
1982 - Dona Mariana (Eloísa Mafalda), que vive a divulgar a santidade da filha e sonha vê?la num convento. A população tem rumores sobre os milagres que Maria Rita teria feito na infância.
Segunda

2009 -O fazendeiro Eleutério pai de José Eleutério, um grande contador de histórias.
1982 -Os pais de José Eleutério e Maria Rita eram proprietários de grandes fazendas e figuras importantes da região.
Terceira
2009 - José Eleutério carrega a fama de “filho do diabo” por culpa do pai, o fazendeiro Eleutério, um grande contador de histórias conhecido por guardar um diabinho em uma garrafa. A imaginação do povo atribui ao rapaz este apelido porque sua mãe morreu no parto depois que o diabo chegou à casa da família.
1982 -O pai de José Eleutério, Eleutério, possui uma garrafa, onde cria o diabo, que lhe garante incríveis poderes. Na realidade, a garrafa é apenas uma lembrança adquirida por Eleutério numa feira do Rio de Janeiro. Mas o povo da pequena cidade acredita na lenda.
Quarta
2009 – Norberto ocupa pela segunda vez o cargo de prefeito da cidade Paraíso em Mato Grosso, além de ser um dos fazendeiros da região ficou reconhecido por fazer o que for possível pela cidade.
1982 -Prefeito da cidade Paraíso se chama Norberto, um sujeito bonachão e sério, mas tem dificuldade de lidar com os poderosos da região e seu jeito de fazer política, ficando sempre à margem de importantes decisões.
Quinta
2009 -A primeira dama, Aurora (Bia Seidl), costuma reclamar a ausência do marido Norberto, porém Maria Rosa (Fernanda Paes Leme), a filha independente e moderna, tenta convencer a mãe da importância do pai administrar a cidade.
1982 -Norberto é casado com a doce Aurora (Tereza Raquel) e pai de Maria Rosa (Elizângela), professora formada, muito inteligente, o melhor “partido” da cidade.
Sexta
2009 – Otávio (Guilherme Winter) e Ricardo (Guilherme Berenguer), cansados da vida no Rio de Janeiro, vendem os parapentes e colocaram o pé na estrada a procura do amigo Zeca (Eriberto Leão), que acreditavam poder ajuda?los a arrumar um emprego. E é assim, enrascados em confusões, que Otávio (Guilherme Winter) e Ricardo (Guilherme Berenguer) conseguem colocar no ar a rádio Voz do Paraíso.
1982 – Otávio Elias (Mário Cardoso) e Ricardo Bidauska (Caíque Ferreira), dois jovens incansáveis na tentativa de trazer o desenvolvimento para a pequena cidade. Formaram-se em comunicação no Rio de Janeiro, mas não conseguiram oportunidade de trabalho na cidade devido à retração do mercado e decidiram tentar a vida no interior.
Sétima
1982 -Paraíso retratava o universo dos boiadeiros com rodas, com violeiros, tudo organizado sempre pelo personagem Diogo (Sérgio Reis).
2009 -Nesta nova versão o autor da novela, Benedito Rui Barbosa, investe na temática rural brasileira retratando a vida nas fazendas. Será fácil acompanhar enfoques políticos, abordando a questão agrária, alerta sobre os desmatamentos e mostra a chegada do progresso à pequena e pacata Paraíso, uma cidade do interior. As histórias são entremeadas pelos romances, pelas quermesses da igreja, pelas fofocas das moças da cidade e pelos “causos” que aumentam a cada vez que são contados.
Se você já assistiu a novela pode dizer nos comentários o que espera dessa nova versão.

O ASTRO: PRIMEIRA VERSÃO

O Astro primeira versão

O Astro tornou-se sucesso pelo grande elenco e pelo mistério na trama. O Astro em sua primeira versão: relembre os momentos mais marcantes da novela

Atualizado em 1/8/2011


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  • Francisco Cuoco
  • Francisco Cuoco
  • Francisco Cuoco e Maria Helena Velasco
  • Dionísio Azevedo
  • Tony Ramos
  • Tony Ramos e Tereza Rachel
  • Tony Ramos e Elizabeth Savalla
  • Elizabeth Savalla e Tony Ramos
  • Tony Ramos
  • Silvia Salgado e Edwin Luisi
  • Flávio Migliaccio e Carlos Eduardo Dolabella
  • Edwin Luisi, Ênio Santos e Dionísio Azevedo
  • Rubens de Falco e Tereza Rachel
  • Edwin Luisi
  • Francisco Cuoco e Dina Sfat
  • Herculano Quintanilha
  • Lili
  • Marcio
  • Amanda
  • Salomão
  • Jose
  • Samir
  • Felipe

Professor Astro

Escrita por Janete Clair, a novela foi exibida entre 1977 e 1978. A trama girava em torno de Herculano Quintanilha, interpretado por Francisco Cuoco. 

Descubra as principais diferenças entre as duas versões da novela O Astro

Escrita por Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, adaptação da história de Janete Clair possui algumas modificações em relação à original



Janete Clair, Geraldo Carneiro e Alcides Nogueira, autores do folhetim (Foto: O Astro / TV Globo)
Quais seriam as principais diferenças entre a primeira versão de O Astro e a atual? A primeira novela, de Janete Clair, foi exibida entre dezembro de 1977 e julho de 1978 e contou com 186 capítulos. Em 2011, escrita por Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro, a trama contará até o final com 64 capítulos. É natural que não apenas pela diferença cultural entre as épocas, mas também pelo reduzido número de capítulos desta nova versão, existam muitas diferenças entre as duas histórias.
Dionísio Azevedo e Daniel Filho interpretaram Salomão Hayalla (Foto: O Astro / TV Globo)Dionísio Azevedo e Daniel Filho interpretaram Salomão Hayalla (Foto: O Astro / TV Globo)
Para começar, o fato mais importante de toda a trama: o assassinato de Salomão Hayalla (Dionísio Azevedo/Daniel Filho). Na história de Janete Clair, ele não é assassinado durante uma festa na mansão dos Hayalla. Como por acidente, o empresário é encontrado morto dentro do próprio carro em destroços no Alto da Boa Vista. Descobre-se depois que, na verdade, ele havia morrido antes, e o assassino havia planejado tudo para que parecesse um acidente.
Francisco Cuoco e Rodrigo Lombardideram vida a Herculano Quintanilha (Foto: O Astro / TV Globo)Francisco Cuoco e Rodrigo Lombardi deram vida a Herculano Quintanilha (Foto: O Astro / TV Globo)
Na primeira versão, Herculano Quintanilha (Francisco Cuoco/Rodrigo Lombardi), protagonista da novela, é traído pelo companheiro, Neco (Flávio Migliaccio/Humberto Martins), na fictícia cidade de Guariba e muda-se para o Rio de Janeiro, onde se apresenta em uma simples churrascaria e casa-se com a engenheira Amanda (Dina Sfat/Carolina Ferraz). Em 2011, Herculano é traído por Neco em Bom Jesus do Rio Claro. No Rio de Janeiro, envolve-se com a arquiteta Amanda e apresenta-se na boate Kosmos, uma grande casa de shows da Lapa, como Professor Astro. O dono desta boate, Natal (Antônio Calloni/Carlos Eduardo Dolabella), goza de forte influência no bairro da Penha. Na trama original, ele era um simples açougueiro metido a conquistador.
Na versão de Janete Clair, para atender à vontade do pai que morreu, Márcio Hayalla (Tony Ramos/Thiago Fragoso) casa-se com Jôse (Sílvia Salgado/Fernanda Rodrigues). Na adaptação, o filho de Salomão opta pela taxista carioca Lili (Elizabeth Savalla/Alinne Moraes). Aí, uma curiosa semelhança: Lili foi interpretada nas duas versões por atrizes paulistas. Elizabeth Savalla conta que foi chamada para fazer o papel de Jôse, mas encantou-se pela taxista. Então, ela pediu para trocar, mesmo tendo a difícil missão de interpretar uma típica carioca com todos os trejeitos. Para Alinne Moraes, morar por seis meses no subúrbio carioca contribuiu para ela viver a personagem. Na primeira versão, Lili tinha outra irmã além de Laura (Ângela Leal/Simone Soares): Luísa (Rejane Marques).
Daniel Filho e Francisco Cuoco trabalharam nas duas versões (Foto: O Astro / TV Globo)Daniel Filho e Francisco Cuoco trabalharam nas duas versões da novela (Foto: O Astro / TV Globo)
O Astro também tem profissionais que trabalharam nas duas produções. Daniel Filho, que na primeira versão foi o diretor da novela, desta vez interpretou Salomão, o patriarca da família Hayalla. Já Francisco Cuoco, que viveu Herculano na década de 70, deu vida a Ferragus, mentor do protagonista. Ele foi convidado para o papel exclusivo na trama também pela celebração dos 60 anos de teledramaturgia no Brasil. Na primeira versão, este personagem não existiu.
TI TI TI -PRIMEIRA VERSÃO E REMAKE

Galeria de Imagens

Novas caras

Luís Gustavo e Murilo Benício como Victor Valetín
Reprodução/Reprodução
Luís Gustavo e Murilo Benício como Victor Valetín


Enredo

As rivalidades entre Ariclenes Almeida e André Spina, que vêm desde a infância, se tornam mais acirradas quando Ari resolve entrar no terreno profissional de André, um conceituado estilista da sociedade paulistana, conhecido como Jacques Leclair.
Ari se infiltra no mercado da moda na pele do espanhol Victor Valentín, que vem ao Brasil para revolucionar o mundo da alta-costura. Ele é ex-marido de Suzana. Os modelos de Ari/Victor são idealizados por Cecília, conhecida como Tia, uma doente mental que veste pequenas bonecas com classe e elegância. Só que Ari não sabe que Cecília é a mãe desaparecida de André.
Para piorar essa competição, os filhos dos dois rivais, Luís Otávio (Luti), filho de Ari, e Walkíria, filha de André, se apaixonam e precisam lutar por esse amor.
No outro lado da história, destaca-se Gabriela, moça pobre e de caráter duvidoso que trabalha no ateliê de Jacques Leclair. Ela é seduzida e depois desprezada pelo filho do patrão, Pedro, um playboy com quem sua mãe, Marta, tivera um envolvimento. Para se vingar, Gabriela finge-se de grávida, e a família do rapaz obriga-o a se casar. Ela passa meses afirmando a falsa gravidez e fazendo Pedro passar por muitas humilhações, até que ele se apaixona por ela.


GABRIELA-PRIMEIRA VERSÃO E REMAKE

Gabriela é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo de 14 de abril a 24 de outubro de 1975, às 22h. Escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota, com 132 capítulos. Abordava a seca nordestina e a pacata cidade litorânea de Ilhéus da década de 1920. Foi escolhida pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como a melhor produção de 1975.

Sinopse

A novela retratava a vida de Gabriela, simples moça do sertão baiano que fora para Ilhéus para fugir da seca nordestina. Moça sofrida, porém muito alegre, seduzia os homens; a novela mostrava o amor de Gabriela com um estrangeiro que não aceitava seu comportamento, ora ingênuo, ora loucamente sensual. Gabriela era uma cabocla (filha de índia com branco) brigona e ousada, que andava descalça e com vestidos extremamente curtos, e muito trabalha
Um remake da telenovela está confirmado para o ano de 2012, sob autoria de Walcyr Carrasco e direção de Mauro Mendonça Filho e com Juliana Paes interpretando a personagem-título, que será exibida no horário das onze horas, sendo a segunda telenovela "das onze" a ser exibida pela emissora, iniciada com O Astro.

A ESCRAVA ISAURA

SEGUNDA VERSÃO NA TV RECORD
A Escrava Isaura é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Record e exibida de 18 de outubro de 2004 a 29 de abril de 2005, no horário das 19h30 tendo 167 capítulos. Foi adaptada do livro A Escrava Isaura de Bernardo Guimarães por Tiago Santiago e Anamaria Nunes, com a colaboração de Altenir Silva, foi dirigida por Herval Rossano, Fábio Junqueira, Emílio Di Biasi e Flávio Colatrello Jr., teve direção geral de Herval Rossano, e direção de núcleo de Herval Rossano.
Teve Bianca Rinaldi no papel-título, com Leopoldo Pacheco, Patrícia França, Renata Dominguez e Théo Becker nos papeis principais.



A ESCRAVA ISAURA

“Foi uma das melhores telenovelas brasileira produzida pela Rede Globo, no tempo em que a emissora produzia obras primas.”
Por Elenilson Nascimento
“A Escrava Isaura” é um romance escrito em 1875 por Bernardo Guimarães. O grande público que conhece a história pela novela de 1976, pela Globo (*refeita em 2004, pela Record, mas não com o mesmo sucesso e com atores gabaritados de outrora) talvez não saiba sobre o grande impacto que esta obra teve no século XIX quando divulgada pela primeira vez. Na época, a atriz Lucélia Santos fez tanto sucesso como Isaura que posou até para a revista "Playboy" para fugir do esteriotipo de sofredora.
Escrito em plena campanha abolicionista, o livro conta as desventuras de Isaura, escrava branca e educada, de caráter nobre, vítima de um senhor devasso e cruel. O romance foi um grande sucesso editorial e permitiu que Bernardo Guimarães se tornasse um dos mais populares romancistas de sua época no Brasil. O autor pretende, nesta obra, fazer um libelo anti-escravagista e libertário e, talvez, por isso, o romance exceda em idealização romântica, a fim de conquistar a imaginação popular perante as situações intoleráveis do cativeiro.
Numa literatura não muito abundante em manifestação abolicionistas, pelo modo sentimental como focalizou o problema, atingindo principalmente o público feminino, que encontrava na literatura de ficção derivativo e caminho de fuga, numa sociedade em que a mulher só saía à rua acompanhada e em dias pré-estabelecidos e também numa época que não havia televisão; o mais do tempo ficava retida em casa, sem trabalho obrigatório, bordando, cosendo e ouvindo e falando mexericos, isto é, enredos e intrigas, como se dizia no tempo e ainda se diz neste romance.
A escrava branca e educada que serve as vontades de um senhor inescrupuloso foi mais um elemento de uma campanha pela abolição da escravatura que ganhava força na época. Porém, este tipo de manifestação não era abundante entre escritores. A partir daí, o tal senhor (Leôncio) sente uma grande paixão pela escrava e quer forçá-la a satisfazer os seus lúbricos desejos.
Neste livro, Bernardo Guimarães mostra a liberdade prevalecer sobre a escravidão. Mas estudiosos afirmam que retratar as dificuldades de uma mulher branca como escrava foi uma escolha do autor para atingir ao público que mais lia romances na época: as mulheres da sociedade. E foi justamente pelo fato de ter a pele e a educação brancas da época, mas sofrer como uma escrava, que Isaura foi aceita pelo público, o que evidenciou a distinção de pessoas e classes pelo tom de pele.

CABOCLA-PRIMEIRA E SEGUNDA VERSÃO



Cabocla foi uma telenovela brasileira produzida e exibida no horário das 18 horas pela Rede Globo em 1979, contou com 167 capítulos. Foi escrita por Benedito Ruy Barbosa.


Em 1924, Joaquim (Milton Moraes) se surpreende quando o médico diz que seu filho, Luís Jerônimo (Fábio Júnior) está com uma lesão no pulmão. Ele é aconselhado pelo seu médico a deixar o Rio de Janeiro. Ele vai para a fazenda do coronel Boanarges (Cláudio Corrêa e Castro), que fica localizada na pequena Vila da Mata, no Espírito Santo, em busca de um ar mais puro. Na fazenda do primo, ele conhece Zuca (Glória Pires), e os dois se apaixonam. Zuca é afilhada do coronel e noiva do destemido peão Tobias (Roberto Bomfim), que não se conforma de jeito nenhum em perder a cabocla para o forasteiro. Zuca e Luís Jerônimo vão enfrentar inúmeras dificuldades para viverem esse amor. A briga pelo poder local de Vila da Mata é destacada na figura dos dois coronéis da história: Boanerges e Justino (Gilberto Martinho). No meio dessa disputa, surge a paixão entre Belinha (Simone Carvalho) e Neco (Kadu Moliterno) – ela, filha de Boanarges, e ele, filho de Justino. Os dois enfrentam a oposição das duas famílias para poderem ficar juntos. Neco abandona os estudos e decide se dedicar a política local. Já Boanerges para afastar sua filha de Neco, decide levá-la para um convento. No entanto, ela é mandada embora do convento porque não tem vocação e decide enfrentar o pai para viver o seu amor. Joaquim, pai de Luís Jerônimo, se apaixona por Pequetita (Ísis Koschdoski), e os dois vão viajar para a Europa. O romance entre Zuca e Luís é ameaçado com a chegada de Pepa (Arlete Salles) em Vila da Mata. Apaixonada pelo forasteiro, ela tenta de todas as formas separar o casal. No entanto, para surpresa de todos, Pepa acaba se envolvendo com coronel Justino e engravida dele.
 
 NOVELA CARROSSEL -PRIMEIRA E SEGUNDA VERSÃO:


Carrusel (no Brasil, Carrossel) é uma telenovela mexicana de 375 capítulos produzida pela Rede Televisa em 1989, transmitida no Brasil pelo SBT entre 20 de maio de 1991 e 21 de abril de 1992 e reprisada três vezes. Remake de uma novela argentina dos anos 60 e 70, Jacinta Pichimahuida, la maestra que no se olvida, a trama conta a história de uma turma de crianças da 2ª série do Ensino Fundamental da Escola Mundial. Juntos, eles descobrem os prós e os contras da vida e procuram resolver seus problemas com alegria e descontração, sempre com o auxílio e carinho da professora Helena, que servia como uma mãe para eles.

Carrusel (no Brasil, Carrossel) é uma telenovela mexicana de 375 capítulos produzida pela Rede Televisa em 1989, transmitida no Brasil pelo SBT entre 20 de maio de 1991 e 21 de abril de 1992 e reprisada três vezes. Remake de uma novela argentina dos anos 60 e 70, Jacinta Pichimahuida, la maestra que no se olvida, a trama conta a história de uma turma de crianças da 2ª série do Ensino Fundamental da Escola Mundial. Juntos, eles descobrem os prós e os contras da vida e procuram resolver seus problemas com alegria e descontração, sempre com o auxílio e carinho da professora Helena, que servia como uma mãe para eles.
A NOVA VERSÃO DA NOVELA CARROSSEL ESTÁ SENDO APRESENTADA DO SBT.





FONTE :WIKIPÉDIA E GLOBO.COM

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